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Trabalhadores da Volks em Taubaté voltam ao trabalho

Por meio de acordo, as dispensas foram revertidas e será aberto um Programa de Demissão Voluntária (PDV) para readequar o quadro de pessoal


	Logo da Volkswagen: o Programa de Demissão Voluntária concede incentivos no valor de cinco a 15 salários, a depender do tempo de serviço do funcionário
 (Andrew Harrer/Bloomberg)

Logo da Volkswagen: o Programa de Demissão Voluntária concede incentivos no valor de cinco a 15 salários, a depender do tempo de serviço do funcionário (Andrew Harrer/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 31 de agosto de 2015 às 11h28.

Após 12 dias de greve, os funcionários da fábrica da Volkswagen em Taubaté, no interior paulista, retornaram ao trabalho hoje (31). A paralisação foi deflagrada a partir do anúncio de que seriam feitas 50 demissões na unidade.

Por meio de acordo, as dispensas foram revertidas. Será aberto um Programa de Demissão Voluntária (PDV) para readequar o quadro de pessoal.

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté, o PDV concede incentivos no valor de cinco a 15 salários, a depender do tempo de serviço do funcionário.

Para empregados com comprovação de doenças ocupacionais, há um adicional de um salário por ano de casa. A meta da empresa, de acordo com o sindicato, é dispensar 500 dos 5 mil trabalhadores da unidade.

Em nota, a montadora disse que o acordo coletivo aprovado pela categoria garante a sustentabilidade da unidade de Taubaté. “A Volkswagen do Brasil vê com satisfação a aprovação do novo acordo coletivo por seus empregados para a fábrica de Taubaté.

Empresa e sindicato chegaram a uma proposta balanceada, que possibilitará a adequação necessária da estrutura de custos e efetivo da unidade”, acrescenta a nota.

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