Negócios

Toyota terá carro para disputar mercado com Gol e Palio

Montadora japonesa quer investir nos modelos compactos no Brasil, segmento que representa 70% do mercado

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h47.

Sorocaba, São Paulo - A japonesa Toyota, maior fabricante de automóveis do mundo, tem planos ambiciosos para o mercado brasileiro. A empresa deu início ontem à construção de sua fábrica em Sorocaba (SP), que produzirá, a partir do segundo semestre de 2012, veículos compactos para concorrer com o Gol, da Volkswagen, e com o Palio, da Fiat.

"Os modelos compactos são o maior segmento no Brasil, com70% do mercado total", afirmou Luiz Carlos Andrade Jr., vice-presidente sênior da Toyota. "É natural que tenhamos o Gol e o Palio como competidores." Atualmente, a Toyota tem uma participação de mercado de apenas 3%. Quando a nova fábrica estiver em pleno funcionamento, o objetivo é aumentar essa fatia para 8%.

A capacidade inicial de produção em Sorocaba será de 70 mil unidades, mas a empresa possui autorização para chegar a 400 mil. O evento do lançamento da pedra fundamental da nova fábrica contou com a presença de Atsushi Niimi, vice-presidente executivo da matriz, a Toyota Motor Corporation. "O Brasil é importante para o crescimento mundial da Toyota", apontou Niimi. "O País deve se tornar este ano o quarto maior mercado do mundo, ultrapassando a Alemanha."

De acordo com os executivos, o veículo compacto será parecido com o Etios, apresentado este ano na Índia, mas adaptado às necessidades do mercado brasileiro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Leia mais notícias sobre carros

Siga as notícias do site EXAME sobre Negócios no Twitter

Acompanhe tudo sobre:América LatinaAutoindústriaDados de BrasilEmpresasEmpresas japonesasIndústriaIndústrias em geralMontadorasToyota

Mais de Negócios

Prêmio Sebrae Mulher de Negócios 2024: conheça as vencedoras

Pinduoduo registra crescimento sólido em receita e lucro, mas ações caem

Empresa cresce num mercado bilionário que poupa até 50% o custo com aluguel

Como esta administradora independente já vendeu R$ 1 bilhão em consórcios