Negócios

Toyota mantém recuperação de produção para o fim do ano

Empresa deve retomar a produção normal assim que for possível sua recuperação

Fábricas da Toyota no Japão voltaram a funcionar mas estão operando a volumes equivalentes à metade dos planos originais (Junko Kimura/Getty Images)

Fábricas da Toyota no Japão voltaram a funcionar mas estão operando a volumes equivalentes à metade dos planos originais (Junko Kimura/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de maio de 2011 às 17h24.

Tóquio - A Toyota negou nesta terça-feira informação de que sua produção voltará a níveis anteriores aos terremotos de março no Japão de dois a três meses antes que o inicialmente esperado, mas afirmou que vai tentar retomar atividade normal assim que possível.

As montadoras de veículos do Japão cortaram a produção após os terremotos que atingiram o país em março e danificaram a cadeia de suprimento de componentes e o fornecimento de energia.

O efeito acabou beneficiando as vendas de rivais como General Motors, Ford e Hyundai, que aceleraram produção num momento em que o estoque de veículos japoneses em concessionárias diminui.

As fábricas da Toyota no Japão voltaram a funcionar mas estão operando a volumes equivalentes à metade dos planos originais. A companhia planeja aumentar gradualmente a produção a partir de julho no Japão e por volta de agosto em outros países.

Analistas afirmaram que é quase certeza que a Toyota perderá o título de maior fabricante de veículos do mundo para a GM e está lutando para manter a segunda posição contra a Volkswagen.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas japonesasIndústrias em geralPaíses ricosÁsiaAutoindústriaMontadorasJapãoToyotaIndústria

Mais de Negócios

Aos 27 anos, ela reergueu a marca da família e projeta faturamento de US$ 3,5 milhões

Homem de 36 anos criou uma rede de burritos na Índia que fatura US$ 23 milhões por ano

Esse CEO mudou o modelo de trabalho da construtora para o home office — e cresceu 400% em receita

‘Comecei cobrando US$ 25 por hora’ — hoje ela fatura US$ 240 mil por ano com um bico