Negócios

Total de acessos da Telefônica cresce 14,5% no 2º tri

Segundo a companhia, que atende no Brasil pelo nome Vivo, os negócios móveis somaram 75,720 milhões de acessos, alta de 18,2%

Vivo: os telefones fixos atingiram 15,138 milhões, recuando 0,9% (Lia Lubambo/EXAME)

Vivo: os telefones fixos atingiram 15,138 milhões, recuando 0,9% (Lia Lubambo/EXAME)

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Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2012 às 10h41.

São Paulo - A Telefônica Brasil (Vivo) encerrou o segundo trimestre com 90,858 milhões de acessos nos negócios móvel e fixo, o que representa um aumento de 14,5% sobre igual intervalo de 2011. Segundo a companhia, no segundo trimestre os negócios móveis somaram 75,720 milhões de acessos, alta de 18,2%, enquanto os fixos atingiram 15,138 milhões, recuando 0,9%, ambos sobre igual período do ano passado.

A receita líquida do segmento móvel atingiu R$ 5,128 bilhões no segundo trimestre, uma alta de 8,4% sobre igual período de 2011. Dentro dessa receita, o faturamento de dados e serviços de valor adicionado subiu 21%, impulsionado pela linha de planos ou pacotes de dados, com alta de 95% na comparação anual. Já as mensagens de texto (SMS) avançaram 28,9%.

A receita de uso de rede, porém, diminuiu 9,1% no segundo trimestre sobre igual intervalo do ano passado. Segundo a empresa, isso reflete a redução da tarifa de interconexão (VUM) a partir de fevereiro. Excluindo este efeito, a receita de uso de rede registraria aumento de 3,3%.

Fixo - Nos serviços fixos, a receita líquida recuou 11,7% no segundo trimestre ante igual trimestre de 2011, somando R$ 3,115 bilhões, impactada, segundo o relatório de administração, por efeitos regulatórios, sazonalidade das receitas, principalmente com serviço corporativo, e incorporação da TVA.

A receita de voz e acessos no segmento fixo diminuiu 17% em igual período, para R$ 1,725 bilhão; de TV por assinatura recuou 20,2%, para R$ 150,7 milhões; de uso de redes caiu 3,2%, para R$ 113,2 milhões. A receita de dados no segmento fixo cresceu 2,2%, para R$ 886,9 milhões.

No segmento de voz fixa, houve uma queda de 1% na base de assinantes, encerrando o período em 10,7 milhões. O residencial apresentou retração de 2,1%, para 7,3 milhões. Já o corporativo avançou 1,6%, para 2,8 milhões.

O acessos de banda larga fixa cresceram 0,9% no período, somando 3,7 milhões de acessos. Na TV por assinatura, os acessos atingiram 650 mil, representando uma queda de 4,7%.

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