O mundo das startups está cheio de siglas e termos que, à primeira vista, podem parecer confusos e até intimidantes para quem não está familiarizado com o mercado. Palavras como fintech e edtech surgem o tempo todo, mas o que elas realmente significam?
No fundo, essas categorias servem apenas para identificar áreas onde a tecnologia está sendo aplicada para transformar setores tradicionais, como finanças, educação, saúde e até agricultura.
Quais os tipos de startups?
Abaixo, uma lista para entender o básico sobre os principais tipos de startups. Clique no nome e conheça uma empresa do setor.
- Fintech (Financial Technology): startups que reinventam serviços financeiros. Estamos falando de bancos digitais, pagamentos online e até investimentos via aplicativos. Tudo feito para ser mais rápido, barato e acessível.
- Edtech (Educational Technology): são startups que usam tecnologia para melhorar o ensino. Isso inclui cursos online, plataformas de aprendizado e até ferramentas para professores.
- Healthtech (Health Technology): essas empresas trazem inovações para a saúde: telemedicina, gestão hospitalar, aplicativos de bem-estar e dispositivos médicos inteligentes. A ideia é facilitar o acesso e aumentar a eficiência.
- Agtech (Agricultural Technology): voltadas para o agronegócio, essas startups usam sensores, drones e até inteligência artificial para ajudar no monitoramento e aumento da produtividade no campo.
- Logtech (Logistics Technology): melhoram a logística de empresas com soluções para rastrear entregas, gerenciar frotas ou otimizar rotas. São essenciais para o crescimento do e-commerce.
- Retailtech (Retail Technology): quando a tecnologia encontra o varejo. São as startups que criam plataformas para e-commerce, personalizam a experiência de compra e integram lojas físicas e digitais.
- Mediatech (Media Technology): startups que atuam na interseção entre tecnologia e mídia, desenvolvendo soluções para distribuição de conteúdo, streaming, análise de audiência e monetização de plataformas digitais. A EXAME se posiciona como uma mediatech.
- Martech (Marketing Technology): ajudam empresas a melhorar o marketing. Isso pode incluir automação de campanhas, análise de dados de consumidores e otimização de conteúdo.
- Govtech (Government Technology): fazem a ponte entre tecnologia e setor público. Criam ferramentas para tornar serviços governamentais mais eficientes e acessíveis.
- Insurtech (Insurance Technology): aplicam tecnologia ao mercado de seguros, facilitando a contratação de apólices, gestão de sinistros e personalização de planos.
- Proptech (Property Technology): inovam no setor imobiliário com ferramentas para compra, aluguel e gestão de imóveis. Algumas até oferecem visitas virtuais e soluções para prédios inteligentes.
- Foodtech (Food Technology): de delivery até alimentos à base de plantas, essas startups exploram o lado tecnológico da alimentação, buscando reduzir desperdício e criar opções mais sustentáveis.
- Lawtech (Legal Technology): voltadas para o setor jurídico, automatizam tarefas como gestão de documentos e análise de contratos, ajudando a desburocratizar processos.
- HRtech (Human Resources Technology): melhoram a gestão de recursos humanos, com ferramentas para recrutamento, treinamento e avaliação de desempenho.
- Cleantech (Clean Technology): apostam na sustentabilidade com soluções como energia limpa, eficiência energética e gestão de resíduos.
- Biotech (Biotechnology): trabalham com inovações biológicas, criando medicamentos, tratamentos genéticos e até biocombustíveis.
- Construtech (Construction Technology): modernizam a construção civil com impressão 3D, softwares de gestão de obras e uso de materiais sustentáveis.
- Fashiontech (Fashion Technology): aplicam tecnologia na moda, como experimentação virtual de roupas, inteligência artificial para personalização e inovações em sustentabilidade.
- Sportstech (Sports Technology): tecnologias para esportes, como monitoramento de desempenho de atletas, plataformas de streaming esportivo e aplicativos de gestão de clubes.
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Platina 220, empreendimento que faz parte do Eixo Platina, projetado pela Porte Engenharia
(1º: Platina 220, com 172 metros de altura)
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1. Mirante do Vale (Palácio W. Zarzur), São Paulo
(2º: Mirante do Vale (Palácio W. Zarzur), com 170 metros de altura)
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(3º: Residencial Figueiras alto do Tatuapé, com 168 metros de altura)
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Edifício Itália
(4º: Edifício Itália, com 165 metros de altura)
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Topo do Edifício Altino Arantes, o Banespão, no centro de São Paulo
(5º (empate): Altino Arantes - Farol Santander, com 161 metros de altura)
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Empreedimento Parque Global na zona sul - marginal pinheiros
Foto: Leandro Fonseca
Data: 10/07/2024
(5º (empate): Torres do Parque Global, com 161 metros de altura)
*Esta matéria foi feita com o auxílio de ferramentas de inteligência artificial e revisada por nossa equipe editorial