Negócios

TIM inicia testes de rede 5G em Florianópolis com equipamentos da Huawei

Leilão de frequências 5G no país é previsto para o ano que vem; TIM espera que início de operação comercial da tecnologia no Brasil seja em 2021

TIM também tem iniciativas de testes 5G em Campina Grande, com equipamentos da Nokia; e Santa Rita de Sapucaí (MG), usando produtos da Ericsson (Sergio Perez/Reuters)

TIM também tem iniciativas de testes 5G em Campina Grande, com equipamentos da Nokia; e Santa Rita de Sapucaí (MG), usando produtos da Ericsson (Sergio Perez/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 22 de maio de 2019 às 21h07.

São Paulo — A TIM anunciou nesta quarta-feira (22) início de testes da tecnologia 5G em Florianópolis, utilizando equipamentos da fabricante chinesa de equipamentos de telecomunicação Huawei, que tem sido alvo de pressão dos Estados Unidos, que inseriram a empresa na semana passada em uma lista negra comercial.

A companhia, controlada pela Telecom Italia, também tem iniciativas de testes 5G em Campina Grande, com equipamentos da Nokia; e Santa Rita de Sapucaí (MG), usando produtos da Ericsson.

A operadora afirmou que Florianópolis é a primeira cidade no país em que a empresa já tem instalado antena 5G na frequência de 3,5 GHz.

"Enxergamos alguns elementos habilitadores, como o desenho de um leilão não arrecadatório que privilegie os investimentos e a simplificação de procedimentos para instalação de antenas e fibra em prol da competitividade e crescimento do Brasil", disse em comunicado à imprensa o presidente-executivo da TIM, Pietro Labriola.

Ele se referiu ao leilão de frequências 5G no país, previsto para o ano que vem. A TIM espera que o início de operação comercial da tecnologia no Brasil ocorra em 2021.

"Vemos alguns elementos capacitadores, como o desenho de um leilão que beneficia investimentos e simplificação de procedimentos para instalar antenas e fibra a favor da competitividade e do crescimento do Brasil", afirmou Labriola.

Acompanhe tudo sobre:TIMTelefoniaFlorianópolis5G

Mais de Negócios

Larry Ellison, da Oracle, vale mais que o Bank of America após dobrar riqueza para quase US$ 400 bi

‘Confiei no meu instinto’: a influenciadora que transformou produtos virais em negócio milionário

Ela criou uma empresa que já gerou R$ 340 milhões em faturamento para clientes

Ele criou vitaminas para as filhas e vendeu a empresa por US$ 260 mi: ‘Minhas filhas me inspiraram’