Negócios

TIM diz ter condições de se manter sem fusão com Oi

O presidente da TIM Brasil disse que a companhia tem condições de se manter no mercado, sem precisar de uma fusão com a Oi


	Loja da TIM: entretanto, a TIM pretende analisar dados financeiros e operacionais da rival, segundo presidente
 (Alessia Pierdomenico/Bloomberg)

Loja da TIM: entretanto, a TIM pretende analisar dados financeiros e operacionais da rival, segundo presidente (Alessia Pierdomenico/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de dezembro de 2014 às 15h38.

Rio de Janeiro - O presidente da TIM Brasil, Rodrigo Abreu, reafirmou esta quarta-feira que a companhia tem condições de se manter no mercado sem precisar de uma fusão com a Oi, mas que a empresa pretende analisar dados financeiros e operacionais da rival para saber se eventualmente haverá oportunidade para uma consolidação.

"Nós acreditamos que temos não só saúde como capacidade de permanência", disse Abreu a jornalistas quando questionado sobre a avaliação pela companhia de alternativas estratégicas no país.

A controladora da TIM, Telecom Italia, afirmou no final de novembro que iria avaliar opções envolvendo uma união de sua unidade brasileira com a Oi.

"Em tese, você tem duas operações grandes que se juntam (...) você tem oportunidades muito grandes de ganhos de sinergias. Essa é a lógica de qualquer tipo de fusão", disse Abreu.

Segundo o executivo, no caso da Oi, "a questão é entender todos os indicadores financeiros, estrutura de dívida, de passivos que não são conhecidos em detalhe pelo mercado", afirmou.

Acompanhe tudo sobre:3GBrasil TelecomEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas italianasEmpresas portuguesasFusões e AquisiçõesOiOperadoras de celularServiçosTelecomunicaçõesTelefoniaTelemarTIM

Mais de Negócios

'E-commerce' ao vivo? Loja física aplica modelo do TikTok e fatura alto nos EUA

Catarinense mira R$ 32 milhões na Black Friday com cadeiras que aliviam suas dores

Startups no Brasil: menos glamour e mais trabalho na era da inteligência artificial

Um erro quase levou essa marca de camisetas à falência – mas agora ela deve faturar US$ 250 milhões