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TIM deve nomear Stefano De Angelis como CEO, dizem fontes

Gerente da unidade de negócios de consumo, Stefano De Angelis é a principal aposta para substituir Rodrigo Abreu como presidente da empresa


	Telecom Italia: controladora da TIM pretende nomear gerente veterano para presidir empresa no Brasil; atual presidente deve comandar conselho.
 (Marc Hill/Bloomberg)

Telecom Italia: controladora da TIM pretende nomear gerente veterano para presidir empresa no Brasil; atual presidente deve comandar conselho. (Marc Hill/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2016 às 11h20.

A Telecom Italia está perto de nomear um gerente veterano como CEO de sua unidade brasileira, um movimento destinado a aumentar a eficiência e a obter maior controle direto da Itália em seu segundo maior mercado, disseram três pessoas com conhecimento do assunto.

Stefano De Angelis, 48, que atualmente dirige a unidade de negócios de consumo, é o principal candidato para substituir Rodrigo Abreu como CEO da TIM Participacões, disseram as pessoas, que pediram anonimato porque as discussões são privadas.

A Telecom Italia, que tem sede em Milão, também está estudando nomear Abreu presidente do conselho da Tim Brasil, acrescentou uma das pessoas. As nomeações podem ser anunciadas ainda nesta semana.

A decisão final quanto ao próximo CEO da Tim Brasil ainda não foi tomada e a Telecom Italia pode escolher outro candidato, disseram as pessoas. Um porta-voz da empresa preferiu não comentar.

De Angelis está na Telecom Italia desde 1997 e assumiu as responsabilidades de administração, finanças e contabilidade na Tim Brasil em 2004.

Em 2008, foi nomeado chefe de planejamento e contabilidade para serviços de atacado na Telecom Italia. Em 2013, foi promovido a CEO da Telecom Argentina.

A unidade brasileira planeja demitir cerca de 8 por cento de seus funcionários em um primeiro passo para reduzir custos na segunda maior operadora de telefonia móvel do país, disseram em fevereiro duas pessoas com conhecimento do assunto.

A redução de pessoal afetaria cerca de 1.000 cargos administrativos de tempo integral, disseram as pessoas, que pediram anonimato porque a informação não é pública.

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