Negócios

Tigre comprará plástico de cana da Braskem

O acordo anunciado hoje significa a ampliação e diversificação da linha de produtos a serem fabricados com o polietileno verde da Braskem

A linha, chamada de Grelha Ecológica Tigre, marca o ingresso do plástico "verde" produzido pela Braskem na indústria da construção civil, segundo a Tigre  (Divulgação)

A linha, chamada de Grelha Ecológica Tigre, marca o ingresso do plástico "verde" produzido pela Braskem na indústria da construção civil, segundo a Tigre (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de março de 2012 às 17h37.

São Paulo - A Tigre fabricará uma nova linha de grelhas a partir do uso de polietileno (PE) produzido pela petroquímica Braskem com cana-de-açúcar. A linha, chamada de Grelha Ecológica Tigre, marca o ingresso do plástico "verde" produzido pela Braskem na indústria da construção civil, segundo a Tigre. A companhia não revelou detalhes de valor ou preço negociados entre as partes.

"Esse investimento na nova linha de grelhas mostra que estamos abrindo estratégias diferenciadas a partir da política de sustentabilidade da empresa, reestruturada no final de 2011", destaca em nota o vice-presidente de Tubos e Conexões da Tigre, Paulo Nascentes. A fabricante de tubos, conexões e acessórios já negociou com a construtora Tecnisa o uso dos produtos verdes em um novo empreendimento a ser construído em São Paulo. O lançamento oficial da nova linha da Tigre acontece neste mês.

O acordo anunciado hoje significa a ampliação e diversificação da linha de produtos a serem fabricados com o polietileno verde da Braskem. A petroquímica brasileira já fechou acordo de fornecimento do material para uma lista de empresas que inclui Procter & Gamble, Johnson & Johnson, Nestlé e Tetra Pak, entre outras.

Acompanhe tudo sobre:BraskemEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasParcerias empresariaisQuímica e petroquímicaTigre S.A.

Mais de Negócios

'E-commerce' ao vivo? Loja física aplica modelo do TikTok e fatura alto nos EUA

Catarinense mira R$ 32 milhões na Black Friday com cadeiras que aliviam suas dores

Startups no Brasil: menos glamour e mais trabalho na era da inteligência artificial

Um erro quase levou essa marca de camisetas à falência – mas agora ela deve faturar US$ 250 milhões