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Apresentado por INSTITUTO CPFL

Tempo e constância são a chave para gerar impacto positivo, diz executivo da CPFL Gustavo Gachineiro

Em videocast, Gachineiro fala sobre o pilar social da companhia de energia que, só em 2022, investiu R$ 29,3 milhões nos programas do Instituto CPFL

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Publicado em 21 de dezembro de 2023 às 10h31.

Última atualização em 8 de janeiro de 2024 às 09h38.

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Filho de uma professora de escola pública, Gustavo Gachineiro passou a infância acompanhando o trabalho da mãe, que dava aulas em comunidades de São Paulo. Hoje, como vice-presidente das áreas jurídica, sustentabilidade, comunicação, relações institucionais e do Instituto CPFL, o executivo tem a oportunidade de ajudar a liderar projetos capazes de gerar um alto impacto social nas regiões onde a companhia de energia atua.
“As empresas têm de ter um papel de mais protagonismo e de mais proatividade em relação à situação social como um todo. Toda a sociedade, em todo o mundo – o Brasil não é exceção –, têm necessidades e têm carências. E as empresas têm que, de fato, participar da resolução e do impacto disso”, diz Gachineiro. “Os negócios têm de contribuir para transformar a sociedade em um lugar melhor, seja porque, obviamente, essa é a coisa certa a se fazer, seja porque é uma coisa que traz benefícios para os próprios negócios. E uma sociedade equilibrada e justa tende a produzir melhores resultados financeiros às empresas.”

O que faz o Instituto CPFL?

Em entrevista à EXAME Solutions, Gachineiro falou sobre o trabalho do Instituto CPFL que, há 20 anos, iniciou suas atividades com o lançamento de projetos culturais, como é o caso do Café Filosófico CPFL, um programa de TV totalmente produzido pelo Instituto CPFL e exibido pela TV Cultura e também via YouTube.

Além disso, o Instituto é responsável pela frente CPFL Intercâmbio Brasil-China, que promove uma programação voltada para o intercâmbio cultural entre os dois países por meio de concertos, filmes e palestras; e o Circuito CPFL que, por exemplo, leva cinema itinerante a comunidades carentes, especialmente no interior das cidades em que a empresa atua.
Em paralelo aos projetos culturais, o Instituto tem se dedicado com bastante afinco a outros dois programas recentes, com grande potencial de transformação social. Um deles é o CPFL nos Hospitais. Com um investimento de R$ 249 milhões desde 2019 e mais de 410 unidades contempladas, a iniciativa leva eficiência energética aos hospitais por meio de medidas como a troca de lâmpadas incandescentes por LEDs, reforma de caldeiras e instalação de painéis solares. “Isso reduz a pressão econômica sobre os hospitais”, diz Gachineiro.

Em outra frente, o programa leva humanização aos hospitais tanto por meio de aportes para cobertura de despesas como por meio de gestos, como os momentos de contação de histórias. “O grupo CPFL Energia está em torno de 700 cidades e nenhuma das áreas de distribuição é capital”, destaca o executivo. “São cidades menores, onde o impacto desse trabalho é muito intenso.”
O segundo programa recente do Instituto CPFL é o CPFL Jovem Geração, que nasceu em 2020 com o propósito de reduzir a vulnerabilidade social de crianças e adolescentes de escolas públicas por meio do incentivo à prática do esporte e da música. “Atendemos em torno de 10 mil crianças e jovens por meio do Jovem Geração. Nossa expectativa é continuar evoluindo e crescendo no ano que vem em termos de quantidade e qualidade”, destaca Gachineiro.

Qual é o segredo para que os projetos façam a diferença? Humildade para entender o que precisa ser ajustado e corrigir a rota, tempo e constância. “A perenidade é um ponto importante para obter resultados, principalmente os que são mais transformacionais. Para transformar a sociedade você precisa de tempo. Você não transforma a sociedade da noite para o dia. É preciso constância e perenidade.”

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