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Teletrabalho chega a 25% das empresas

São Paulo - O trabalho remoto, ou teletrabalho, já está presente em 25% das empresas no Brasil, de acordo o estudo divulgado pelo Centro de Estudos Sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (CETIC.br). A 5ª Pesquisa Sobre uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação no Brasil (TIC Empresas 2009) apontou um crescimento […]

Porte das empresas tem influência direta na adoção de telefonia móvel (.)

Porte das empresas tem influência direta na adoção de telefonia móvel (.)

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h48.

São Paulo - O trabalho remoto, ou teletrabalho, já está presente em 25% das empresas no Brasil, de acordo o estudo divulgado pelo Centro de Estudos Sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (CETIC.br).

A 5ª Pesquisa Sobre uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação no Brasil (TIC Empresas 2009) apontou um crescimento de 10 pontos percentuais em relação a 2006, quando o índice era de 15%.

Outro dado importante mostra o uso de celulares corporativos. Um dado que foi introduzido pela primeira vez no estudo. Aproximadamente 65% dos entrevistados afirmam utilizar essa modalidade de conta. Além de chamadas de voz, os usuários utilizam os aparelhos para envio de SMS, navegação pela web e leitura de e-mails.

O porte do negócio tem influência direta na adoção de telefonia móvel. 90% das empresas com mais de 250 funcionários informaram que disponibilizam os dispositivos para seus colaboradores.

"De um modo geral, a pesquisa confirma a tendência das empresas brasileiras em adotarem rapidamente as inovações das Tecnologias de Informação e Comunicação", afirma Alexandre Barbosa, gerente do CETIC.br.

O estudo também aponta dados como o uso de sistemas operacionais gratuitos ou de código aberto em empresas de todos os portes, que praticamente não se alterou desde 2006. Apenas 26% das companhias utilizam esse tipo de programa.

Dentro desse universo, as grandes foram as que mais cresceram, chegando a 65% em 2009. Quatro pontos percentuais a mais do que em 2008.

O estudo analisou 3.700 empresas de pequeno, médio e grande porte no Brasil. O documento ainda traz informações sobre governo eletrônico, segurança na rede, terceirização e comércio eletrônico.

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