Negócios

Telefônica Vivo investiu R$ 1,867 bilhão no 3º trimestre

O valor ficou 93,9% acima do registrado no mesmo período de 2012


	Cabos de fibra óptica: segundo a empresa, os valores aportados este ano foram destinados, principalmente, para a expansão da fibra
 (Michael Smith/Getty Images)

Cabos de fibra óptica: segundo a empresa, os valores aportados este ano foram destinados, principalmente, para a expansão da fibra (Michael Smith/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de novembro de 2013 às 09h21.

São Paulo - A Telefônica Vivo investiu R$ 1,867 bilhão no terceiro trimestre de 2013, valor 93,9% acima do registrado no mesmo período de 2012, puxado pelo pagamento de licenças, que somaram R$ 451 milhões.

O valor desembolsado em licenças refere-se "ao upgrade de espectro da faixa 'L'", que será utilizado para aumentar a capacidade de crescimento da demanda de dados.

Em rede, os aportes somaram no terceiro trimestre R$ 1,233 bilhão, alta de 72%. No acumulado dos nove primeiros meses deste ano, os investimentos atingiram R$ 3,828 bilhões, uma alta de 17% em relação ao terceiro trimestre de 2012.

Segundo a empresa, os valores aportados este ano foram destinados, principalmente, para a expansão da fibra, da cobertura 3G e 4G, além de investimentos na prestação dos serviços.

Resultado financeiro

O resultado financeiro líquido da empresa no terceiro trimestre ficou negativo em R$ 41,1 milhões, frente a um resultado negativo de R$ 36,2 milhões do mesmo período de 2012 (+13,5%). Segundo a empresa, o aumento se deveu, principalmente, ao aumento de despesas com a atualização de ativos e passivos não financeiros.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas espanholasFibra ópticaInvestimentos de empresasServiçosTelecomunicaçõesTelefônica

Mais de Negócios

Setor de varejo e consumo lança manifesto alertando contra perigo das 'bets'

Onde está o Brasil no novo cenário de aportes em startups latinas — e o que olham os investidores

Tupperware entra em falência e credores disputam ativos da marca icônica

Num dos maiores cheques do ano, marketplace de atacados capta R$ 300 milhões rumo a 500 cidades