Negócios

Telefônica mantém previsão de investir R$ 24,3 bilhões

Em 2012, de acordo com o presidente, a empresa investiu R$ 6 bilhões "enquanto o setor de telecomunicações como um todo investiu pouco mais de R$ 23 bilhões"


	"A Telefônica tem por costume não antecipar seus investimentos. O que posso dizer é que a nossa programação de investir R$ 24,3 bilhões no governo Dilma está mantida", disse Valente
 (Flávia de Quadros/ Indicefoto)

"A Telefônica tem por costume não antecipar seus investimentos. O que posso dizer é que a nossa programação de investir R$ 24,3 bilhões no governo Dilma está mantida", disse Valente (Flávia de Quadros/ Indicefoto)

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Da Redação

Publicado em 15 de abril de 2013 às 17h39.

São Paulo - O presidente da Telefônica/Vivo e da Câmara Oficial Espanhola de Comércio no Brasil, Antonio Carlos Valente, reiterou nesta segunda-feira, em entrevista à Agência Estado, que a empresa mantém a previsão de investir R$ 24,3 bilhões no período que compreende o governo Dilma Rousseff - de 2011 a 2014.

Valente fez a afirmação antes da abertura do almoço-palestra que teve como palestrante o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade.

"A Telefônica tem por costume não antecipar seus investimentos. O que posso dizer é que a nossa programação de investir R$ 24,3 bilhões no governo Dilma está mantida", disse o presidente da Telefônica/Vivo.

Em 2012, de acordo com ele, a empresa investiu R$ 6 bilhões "enquanto o setor de telecomunicações como um todo investiu pouco mais de R$ 23 bilhões".

Na abertura do evento, Valente fez um breve relato da atividade das empresas espanholas no Brasil nos últimos anos. De acordo com ele, nos últimos anos as companhias da Espanha investiram R$ 170 bilhões no País, gerou mais de 300 mil postos de trabalho e atendeu cerca de 165 milhões de brasileiros nos diversos setores, como de telecomunicações, construção civil e energia elétrica.

Ainda com relação aos investimentos, o presidente da Telefônica e da Câmara Espanhola disse que as medidas adotadas pelo governo estão no caminho certo, mas que precisam de mais tempo para surtirem efeitos. "Continuamos otimistas de que 2013 será melhor que 2012", disse.

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