Negócios

Telecom não descarta avaliar oferta pelos ativos no Brasil

O presidente da companhia preferiu não fechar nenhuma porta para o futuro da TIM Brasil


	Marco Patuano: o principal executivo da controladora da TIM Brasil disse que avaliará se receber uma boa oferta pelos ativos no Brasil
 (Marco Tacca/Getty Images)

Marco Patuano: o principal executivo da controladora da TIM Brasil disse que avaliará se receber uma boa oferta pelos ativos no Brasil (Marco Tacca/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de fevereiro de 2015 às 13h34.

Londres - Apesar de usar boa parte do tempo dedicado às perguntas sobre o Brasil para rechaçar a hipótese de consolidação do mercado brasileiro de telecomunicações, o presidente da Telecom Italia, Marco Patuano, preferiu não fechar nenhuma porta para o futuro da TIM Brasil.

Durante a entrevista coletiva após a apresentação do novo plano de negócios, o principal executivo da controladora da TIM Brasil disse que avaliará se receber uma boa oferta pelos ativos no Brasil.

Curiosamente, a afirmação foi feita após Patuano listar uma série de razões para a empresa permanecer no País, como população jovem, recursos naturais e grande população, entre outros.

"Isso (as razões para ficar no Brasil) não significa que eu não conversarei se alguém chegar e nos oferecer um valor maior que nós atribuímos à nossa propriedade. Nós discutiremos", disse.

Ao deixar a sala da entrevista em um local de eventos no centro de Londres, Patuano foi questionado se a porta para a Oi fora completamente fechada. "Não vou comentar", disse.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasServiços3GTelecomunicaçõesOperadoras de celularEmpresas italianasTIMFusões e AquisiçõesTelecom Italia

Mais de Negócios

Os 10 bilionários mais ricos do mundo em setembro de 2025, segundo a Forbes

22 anos de “I’m Lovin’ It”: como três palavras salvaram o McDonald’s da irrelevância

Caravana Sebrae Delas destaca desafios e conquistas do empreendedorismo feminino na Paraíba

Homem de 49 anos limpava carpetes, estacionava carros e vivia com US$ 3 – hoje é um CEO bilionário