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TAM e LAN questionam condições impostas à fusão

Empresas vão recorrer da decisão junto à Suprema Corte do Chile por três ressalvas "ilegais e inconstitucionais" em alguns aspectos

Por outro lado, as empresas afirmaram que as medidas de mitigação não terão impactos sobre as sinergias estimadas nem no desenvolvimento estratégico futuro da Latam (Divulgação/Viagem e Turismo)

Por outro lado, as empresas afirmaram que as medidas de mitigação não terão impactos sobre as sinergias estimadas nem no desenvolvimento estratégico futuro da Latam (Divulgação/Viagem e Turismo)

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Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2011 às 10h22.

Rio de Janeiro - A TAM informou nesta terça-feira que espera concluir o processo de fusão com a LAN até o final do primeiro trimestre de 2012.

As companhias aéreas, entretanto, informaram terem considerado três ressalvas feitas pelo órgão regulador chileno quanto à aprovação da operação como "ilegais e inconstitucionais" em alguns aspectos, levando as empresas a recorrer da decisão junto à Suprema Corte do Chile. O recurso foi registrado na segunda-feira.

Por outro lado, as empresas afirmaram que as medidas de mitigação não terão impactos significativos sobre as sinergias estimadas nem no desenvolvimento estratégico futuro da Latam, que será a maior companhia aérea da América Latina.

As companhias informaram ainda que a petição não impedirá o andamento das etapas restantes para o processo de fusão, ainda que a decisão da Suprema Corte esteja pendente.

"LAN e TAM confirmam, dessa forma, seu compromisso de concretizar a fusão o mais breve possível, o que esperam realizar no fim do primeiro trimestre de 2012", acrescentaram.

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