Negócios

TAM é beneficiada pela queda do dólar e volta ao lucro

São Paulo - De 2008 para 2009, a TAM passou de um prejuízo de quase 1,2 bilhão de dólares para um lucro de 937 milhões. O que propiciou essa virada foi o comportamento do dólar entre um ano e outro. Como se sabe, as companhias de aviação são muito sensíveis ao câmbio, pois o preço dos […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h39.

São Paulo - De 2008 para 2009, a TAM passou de um prejuízo de quase 1,2 bilhão de dólares para um lucro de 937 milhões. O que propiciou essa virada foi o comportamento do dólar entre um ano e outro. Como se sabe, as companhias de aviação são muito sensíveis ao câmbio, pois o preço dos combustíveis e do arrendamento de aeronaves estão atrelados à moeda americana. Assim, a alta de 31% em relação ao real, em 2008, causou enormes perdas ao setor. Já no ano passado, a queda de 25% do dólar contribuiu para voltar ao azul.

Ao mesmo tempo, a companhia aérea enfrentou um ano difícil, em que a crise econômica trouxe grande preocupação para a indústria de aviação de todo o mundo. No ano passado, a TAM transportou 30,4 milhões de passageiros, entre voos domésticos e internacionais. O número é 0,9% maior que o de 2008. A taxa de ocupação recuou 2,8 ponto percentual, para 68,2%.

Contornando todos os problemas, a TAM encerrou 2009 na liderança do mercado brasileiro, com 45,6% de participação nos voos domésticos e 86,5% nas rotas internacionais. Por seu desempenho, a companhia foi apontada a melhor empresa do setor de transportes de MELHORES E MAIORES 2010.

 

Acompanhe tudo sobre:Aviaçãocompanhias-aereasEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasMelhores e MaioresServiçosSetor de transporteTAMTransporte e logística

Mais de Negócios

Até mês passado, iFood tinha 800 restaurantes vendendo morango do amor. Hoje, são 10 mil

Como vai ser maior arena de shows do Brasil em Porto Alegre; veja imagens

O CEO que passeia com os cachorros, faz seu próprio café e fundou rede de US$ 36 bilhões

Lembra dele? O que aconteceu com o Mirabel, o biscoito clássico dos lanches escolares