Negócios

TAM: administração da Latam será compartilhada

Cada empresa deve manter individualmente suas estruturas administrativa e de governança corporativa

Aeronave A320 da TAM: fusão com a LAN Chile ainda precisa ser aprovada pelos órgãos que regulam a aviação e a concorrência no Brasil (.)

Aeronave A320 da TAM: fusão com a LAN Chile ainda precisa ser aprovada pelos órgãos que regulam a aviação e a concorrência no Brasil (.)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h46.

São Paulo - A TAM, que anunciou hoje a fusão com a chilena LAN Airlines, informa que a administração da nova empresa resultante da operação, a Latam, será feita de forma compartilhada. Mauricio Rolim Amaro, atual vice-presidente do conselho de administração da TAM, será o presidente do conselho de administração da Latam, e Enrique Cueto, atual vice-presidente da LAN, será o executivo-chefe e vice-presidente executivo da Latam.

Segundo o fato relevante, a TAM e a LAN, individualmente, manterão as estruturas atuais de administração e governança corporativa. Maria Claudia Amaro continuará no cargo de presidente do conselho de administração da TAM, Marco Bologna permanecerá no cargo de diretor-presidente da TAM e Líbano Barroso seguirá como diretor-presidente da TAM Linhas Aéreas, enquanto Ignacio Cueto seguirá como gerente-geral da LAN.

A TAM ressalta ainda no comunicado que, além das aprovações regulatórias necessárias para cumprimento da legislação chilena, a operação será submetida à aprovação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e dos órgãos que compõem o sistema brasileiro de defesa da concorrência.

Leia mais notícias sobre a TAM

Siga as notícias do site EXAME sobre Negócios no Twitter

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasSetor de transporteServiçosAviaçãocompanhias-aereasTAMFusões e Aquisições

Mais de Negócios

La Moda redefine o atacado de moda com uma gestão centrada no cliente

G20 da Superlógica reconhece administradoras e imobiliárias que estão redefinindo o futuro do morar

Ele quer faturar R$ 100 milhões ao levar galpões logísticos para Goiás

OPINIÃO: Por que 90% dos Corporate Ventures vão fracassar