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Syngenta planeja cortes de custo após queda no lucro

Companhia busca economizar 1 bilhão de dólares por ano em 2018


	Laboratório da Syngenta: empresa sediada em Basileia disse que o lucro líquido alcançou 1,64 bilhão de dólares, ante a previsão média de 1,7 bilhão de dólares em uma pesquisa
 (GERMANO LUDERS)

Laboratório da Syngenta: empresa sediada em Basileia disse que o lucro líquido alcançou 1,64 bilhão de dólares, ante a previsão média de 1,7 bilhão de dólares em uma pesquisa (GERMANO LUDERS)

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Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2014 às 08h05.

Zurique - A Syngenta, a maior fabricante de químicos agrícolas do mundo, aumentará cortes de custos para economizar 1 bilhão de dólares por ano em 2018 após divulgar uma queda de 11 por cento no lucro do ano passado.

A empresa sediada em Basileia disse que o lucro líquido alcançou 1,64 bilhão de dólares, ante a previsão média de 1,7 bilhão de dólares em uma pesquisa da Reuters.

"Nosso desempenho financeiro em 2013 não atendeu nossas expectativas", disse o presidente-executivo Mike Mack em um comunicado.

A Syngenta fez um alerta em outubro de que os lucros do ano inteiro seriam menores do que o esperado devido a uma depreciação de 170 milhões de dólares devido a taxas desfavoráveis de câmbio e lotes de sementes.

A empresa projetou uma melhora em suas margens brutas este ano e disse que as economias de custo devem compensar os investimentos em pesquisa e desenvolvimento.

A Syngenta divulgou uma margem de 19,7 por cento sobre o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda), queda ante os 21,9 do ano anterior. A empresa espera alcançar, em 2015, o piso de sua meta de margem Ebitda na faixa de 22 a 24 por cento.

Os cortes de custo devem ajudar a empresa a elevar a margem para entre 24 e 26 por cento até 2018, segundo a companhia.

As vendas na Syngenta subiram 5 por cento em taxas cambiais constantes, a 14,69 bilhões de dólares, ante a previsão média de 14,82 bilhões em uma pesquisa. Mack disse que esperava um crescimento de mais de 6 por cento nas vendas este ano em uma entrevista à Reuters.

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