Negócios

Symantec vai comprar LifeLock por US$ 2,3 bilhões

Compra da empresa de serviços pela Symantec está de acordo com seus esforços para diversificar suas ofertas

Symantec: companhia espera que a aquisição ajude nas vendas em sua unidade de segurança cibernética Norton (Tony Avelar/Bloomberg)

Symantec: companhia espera que a aquisição ajude nas vendas em sua unidade de segurança cibernética Norton (Tony Avelar/Bloomberg)

R

Reuters

Publicado em 21 de novembro de 2016 às 08h43.

Última atualização em 6 de julho de 2018 às 11h50.

A Symantec informou que adquirirá a empresa de serviços de proteção contra roubo de identidade LifeLock por 2,3 bilhões de dólares, em um acordo que a companhia espera que vá ajudar nas vendas em sua unidade de segurança cibernética Norton.

O software de segurança da Symantec geralmente vem com computadores pessoais. Como resultado, a empresa tem sofrido uma vez que os consumidores usam dispositivos móveis mais do que computadores tradicionais. Embora a Norton continue rentável, suas vendas estão caindo.

"(A Norton) tem recuado com o declínio na participação no mercado de PCs. Essa aquisição traz 660 milhões de dólares em receita para o setor de consumo e a retorna para um crescimento mais sustentável", disse o presidente-executivo da Symantec, Greg Clark.

A Reuters foi a primeira a reportar no domingo que a Symantec estava na liderança para adquirir a LifeLock.

A compra da LifeLock pela Symantec está de acordo com seus esforços para diversificar suas ofertas. Em agosto, comprou a Blue Coat Inc, que ajuda as empresas a manter a segurança pela internet, em um acordo de 4,65 bilhões de dólares.

Acompanhe tudo sobre:Empresasacordos-empresariais

Mais de Negócios

Uma IA quer ajudar médicos a lidar com intoxicações que causam 45 mil internações por ano no país

De Ozempic a Mounjaro: quais são os principais tipos de canetas emagrecedoras

Com 49 anos ele limpava carpetes, estacionava carros e vivia com US$ 3 – hoje é um CEO bilionário

Ela gastou US$ 30 mil comprando bolsas de luxo – e fez disso um negócio de US$ 9 milhões