Negócios

Suzano tem lucro líquido de R$ 813 milhões no 1º trimestre, alta de 80,6%

A geração de caixa operacional, por sua vez, cresceu 103,4% no comparativo anual, para R$ 1,265 bilhão

Suzano: receita líquida da empresa totalizou R$ 2,999 bilhões no primeiro trimestre de 2018 (Luísa Melo/Site Exame)

Suzano: receita líquida da empresa totalizou R$ 2,999 bilhões no primeiro trimestre de 2018 (Luísa Melo/Site Exame)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 26 de abril de 2018 às 19h10.

Última atualização em 26 de abril de 2018 às 19h10.

São Paulo - A Suzano Papel e Celulose registrou lucro líquido de R$ 813 milhões no primeiro trimestre de 2018, alta de 80,6% ante lucro de R$ 450 milhões apontado um ano antes, impulsionada pelo ambiente de preços ainda bastante favorável.

A performance também é 127,2% superior ao ganho de R$ 358 milhões informado no quarto trimestre de 2017.

O Retorno sobre o Capital Investido (ROIC) consolidado, principal métrica de desempenho da empresa, passou de 14,5% em dezembro para 17,4% em março. Em março de 2017, o ROIC estava em 10,6%.

A geração de caixa operacional, por sua vez, cresceu 103,4% no comparativo anual, para R$ 1,265 bilhão. O resultado também é 17,4% superior à geração de R$ 1,077 bilhão informada no quarto trimestre.

De janeiro a março, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado, termômetro do mercado para mensurar a capacidade operacional das empresas, atingiu R$ 1,528 bilhão.

O desempenho representa um avanço de 80,4% ante igual intervalo de 2017 e de 7,2% frente ao quarto trimestre. A margem Ebitda ajustada passou de 45,4% em dezembro para 51,0% em março. Em março de 2017, a margem estava em 37,6%.

A receita líquida totalizou R$ 2,999 bilhões no primeiro trimestre de 2018, alta de 33,1% em relação ao mesmo período de 2017 e queda de 4,6% em relação ao quarto trimestre.

Acompanhe tudo sobre:BalançosEmpresasLucroPapel e Celulosesuzano

Mais de Negócios

Prêmio Sebrae Mulher de Negócios 2024: conheça as vencedoras

Pinduoduo registra crescimento sólido em receita e lucro, mas ações caem

Empresa cresce num mercado bilionário que poupa até 50% o custo com aluguel

Como esta administradora independente já vendeu R$ 1 bilhão em consórcios