Negócios

Subsidiária da Embratel investe US$400 milhões em satélite

Novo equipamento inicia a quarta geração de satélites da Star One, com foco em tecnologia que disponibiliza Internet e banda larga de baixo custo

Satélite será construído pela empresa canadense-americana Space Systems Loral e lançado ao espaço por foguete da empresa francesa Arianespace (Getty Images)

Satélite será construído pela empresa canadense-americana Space Systems Loral e lançado ao espaço por foguete da empresa francesa Arianespace (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2013 às 14h59.

Rio de Janeiro - A subsidiária da Embratel e maior operadora de satélites da América Latina, Star One, anunciou nesta quinta-feira seu novo satélite, o Star One D1, no qual foram investidos 400 milhões de dólares e cujo lançamento está previsto para o primeiro trimestre de 2016.

O novo equipamento inicia a quarta geração de satélites da Star One, com foco na Banda Ka - tecnologia que disponibiliza Internet e banda larga de baixo custo via satélite.

O Star One D1 é o maior satélite já construído pela empresa e, segundo a companhia, garantirá a ampliação da oferta de capacidade satelital no Brasil, nas Américas do Sul e Central, incluindo o México.

O satélite será construído pela empresa canadense-americana Space Systems Loral e lançado ao espaço por foguete da empresa francesa Arianespace.

Atualmente, a Star One oferece capacidade de satélites para cerca de 500 empresas brasileiras, incluindo emissoras de TV, canais independentes e órgãos do governo.

Segundo a Embratel, o Star One D1 terá capacidade para atender futuras demandas que surgirão com as Olimpíadas de 2016, já que será lançado no início do ano.

Acompanhe tudo sobre:EmbratelEmpresasEmpresas abertasEmpresas mexicanasInternetSatélitesServiçosTelecomunicações

Mais de Negócios

Setor de varejo e consumo lança manifesto alertando contra perigo das 'bets'

Onde está o Brasil no novo cenário de aportes em startups latinas — e o que olham os investidores

Tupperware entra em falência e credores disputam ativos da marca icônica

Num dos maiores cheques do ano, marketplace de atacados capta R$ 300 milhões rumo a 500 cidades