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Sua empresa tem uma estratégia de inovação? Veja porque e como fazer

Hoje em dia, em meio a tantas novas ideias e tecnologias emergentes, pode ser difícil visualizar com clareza quais são os melhores caminhos para a sua empresa

Empresas inovadoras: inovar só por inovar não dá certo, é preciso ter uma estratégia (JUSTIN TALLIS/AFP/Getty Images)

Empresas inovadoras: inovar só por inovar não dá certo, é preciso ter uma estratégia (JUSTIN TALLIS/AFP/Getty Images)

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Future Dojo - Conteúdo Promocional

Publicado em 10 de abril de 2023 às 10h44.

Você já sabe que inovar só por inovar não dá certo. É necessário ter uma estratégia certeira de inovação, que esteja em harmonia com os objetivos corporativos. Mas hoje em dia, em meio a tantas novas ideias e tecnologias emergentes, pode ser difícil visualizar com clareza quais são os melhores caminhos para a sua empresa.

Leia mais: Como inovar dentro de grandes empresas

Hoje você vai aprender de onde vêm as estratégias de inovação das corporações - e por quê a ausência de uma pode levar um negócio promissor ao óbito.

Inovar sem direção é arriscado

Você já se perguntou por que muitos projetos de inovação não saem do papel? Ou ainda, por que algumas iniciativas têm sucesso no começo mas eventualmente falham? Às vezes, o problema não está no planejamento ou na execução, mas na ideia em si.

A verdade é que não é fácil reconhecer uma boa ideia logo de cara. Além disso, nem todas as boas ideias são compatíveis com o momento que uma empresa e o mercado vivem. Outras ideias simplesmente não são tão boas quanto parecem ser.

Um exemplo que ilustra bem essa situação é o estouro da bolha ponto-com na virada da década de 90. Com ampliação do acesso da internet ao público geral, criou-se um hype entre empreendedores e investidores, que estavam dispostos a injetar grandes volumes de capital em praticamente qualquer site que parecesse ser minimamente inovador. Jogos de navegador, sites de receitas, lojas de roupas… O foco estava na digitalização da vida humana.

Alguns especialistas dizem que um frenesi dessa magnitude só havia sido observado pela última vez antes da Grande Depressão, na década de 20. O saldo foi catastrófico: Os investidores nunca tiveram os retornos que esperavam, o índice NASDAQ veio abaixo, e grandes players como a Intel assistiram seu valuation se desintegrar perante seus olhos - o que frustrou as grandes expectativas ao redor dos anos 2000.

Agora, mais de vinte anos depois, o que a bolha ponto-com nos ensina sobre inovação?

  • Inovação é sobre negócios. Mais importante do que ser disruptiva, uma ideia precisa gerar caixa. Para isso, ela precisa ter viabilidade econômica, apetite de mercado e potencial de retorno.
  • Inovação é sobre entregar valor. Além da corporação, para o cliente final, para os stakeholders e para a sociedade como um todo. Por isso, pergunte: Como essa ideia pode resolver um problema tangível que ainda não foi solucionado? E na sequência, pergunte: Como essa ideia pode se tornar um modelo de negócios escalável?
  • Inovação é sobre estratégia. Pode ser tentador surfar nas novas tendências e agarrar todas as oportunidades que aparecem pela frente. Mas é fundamental olhar para a inovação com cautela e avaliar as iniciativas com rigor científico.

Certamente, muitos investidores da era ponto-com viram que o mercado caminhava para um colapso. Alguns dobraram suas apostas e afundaram junto com o navio. Mas aqueles que conseguiram se reinventar de forma estratégica saíram fortalecidos e prosperam até hoje.

Bill Gates celebrando o lançamento do Windows XP em 2001

Bill Gates celebrando o lançamento do Windows XP em 2001

Tese de inovação: Um norte estratégico

Veja, toda a estratégia de inovação requer um ponto de partida. Sem dúvida, a definição desse ponto pode ser a parte mais difícil do processo. Mas existem algumas ferramentas úteis para ajudar nesse pontapé inicial e tornar mais agradável a jornada como um todo. Afinal, é a estratégia que dita o ritmo do planejamento e da execução.

Para isso, corporações têm cada vez mais desenvolvido suas Teses de Inovação. Elas são proposições que determinam a alocação do orçamento e do esforço operacional da empresa. Além disso, permitem enxergar melhor quais são as pautas prioritárias de acordo com o timing do mercado e da empresa.

Com um escopo de atuação mais específico e limitado, é possível integrar os objetivos da área de inovação com os objetivos macro da corporação, mobilizando as lideranças e envolvendo todas as áreas do negócio nas iniciativas.

Se você quer aprender a desenhar teses de inovação assertivas, compatíveis com o timing de mercado e do negócio, te convidamos a conferir o Innovation Studio. Lá, você encontra essa e outras ferramentas que vão te ajudar a liderar a jornada da inovação na sua empresa.

Clique aqui para acessar o Innovation Studio

*Este é um conteúdo apresentado por Future Dojo

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