Negócios

Starbucks se desculpa por desenhos satânicos no café

Cliente recebeu seus cafés com desenhos de um pentagrama invertido e do número 666, símbolos associados ao satanismo, e postou na página da companhia

Starbucks: o pentagrama e o número 666 são símbolos normalmente associados ao satanismo (Reprodução/Facebook)

Starbucks: o pentagrama e o número 666 são símbolos normalmente associados ao satanismo (Reprodução/Facebook)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de abril de 2014 às 18h27.

São Paulo - Uma cliente do Starbucks da Luisiana, no Texas, recebeu seus dois cafés com símbolos associados ao satanismo desenhados na espuma: um pentagrama invertido e o número 666. 

Assustada, Megan Pinion tirou uma foto da "obra de arte" e a postou na página do facebook da rede de bebidas na última terça-feira. No texto, ela diz não ter anotado o nome do atendente por estar "tão estarrecida que não consegui me fazer olhar para ele".

"De nenhuma maneira eu estou julgando suas crenças ou desmerecendo sua bela obra de arte. No entanto, estou julgando sua falta de profissionalismo e de respeito pelos outros", escreveu.

O post rapidamente atingiu os milhares de compartilhamentos e o Starbucks respondeu à reclamação na hora via rede social. "Entramos em contato com a consumidora através de meios de comunicação social para pedir desculpas", disse o porta-voz da Starbucks Tom Kuhn, responsável pelas redes sociais.

Ele afirma que está levando a denúncia a sério e que a empresa está fazendo de tudo para garantir que esse tipo de comportamento não ocorra mais entre seus funcionários.

O post já foi removido das redes sociais.

Acompanhe tudo sobre:AlimentaçãoAtendimento a clientesBebidasCaféCafeteriasCommoditiesEmpresasEmpresas americanasFast foodgestao-de-negociosStarbucks

Mais de Negócios

Prêmio Sebrae Mulher de Negócios 2024: conheça as vencedoras

Pinduoduo registra crescimento sólido em receita e lucro, mas ações caem

Empresa cresce num mercado bilionário que poupa até 50% o custo com aluguel

Como esta administradora independente já vendeu R$ 1 bilhão em consórcios