Negócios

Starbucks planeja expandir presença na América Latina

A companhia planeja abrir novas lojas na Colômbia, Bolívia e Panamá durante o próximo ano por meio de acordo de licença com parceiros de longa data


	Starbucks: companhia confirmou que está no caminho de abrir primeira loja na Colômbia em meados de 2014
 (marcopako/Creative Commons)

Starbucks: companhia confirmou que está no caminho de abrir primeira loja na Colômbia em meados de 2014 (marcopako/Creative Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de maio de 2014 às 15h54.

Seattle - A Starbucks anunciou nesta quarta-feira, 14, que continuará expandindo sua presença na América Latina.

A companhia planeja abrir novas lojas na Colômbia, Bolívia e Panamá durante o próximo ano por meio de acordo de licença com parceiros de longa data.

"O relacionamento da Starbucks com a América Latina data de 1971, quando começamos a comprar café da região. Hoje obtemos mais da metade do nosso café de países da América Latina", disse Cliff Burrows, presidente da Starbucks nas Américas.

"Vemos oportunidade significativa de ampliar nossa presença no varejo para além das mais de 740 lojas e dos 10 mil parceiros que atualmente temos em 12 países na região."

A Starbucks confirmou que está no caminho de abrir a primeira loja na Colômbia em meados de 2014 por meio de uma joint venture entre dois de seus mais antigos parceiros na América Latina: a Alsea e o Grupo Nutresa.

Nos próximos cinco anos, a joint venture planeja expandir agressivamente sua participação em Bogotá e outras cidades do país. Com informações da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasBebidasAlimentaçãoAmérica LatinaFast foodStarbucksCafeterias

Mais de Negócios

Keeta, da Meituan, leva guerra do delivery para a Justiça — e 99Food contra-ataca

Exclusiva: Startup com raízes brasileiras recebe R$ 81 milhões de aceleradora global

Disney no Brasil? O plano de R$ 2 bi da Cacau Show para virar referência em parques de diversão

Como o supermercado carioca Guanabara se tornou um império de R$ 6 bilhões com preço baixo