Negócios

Starbucks lucra 21% mais nos 9 primeiros meses do ano fiscal

A companhia, com sede em Seattle (Washington), ganhou US$ 1,63 por ação nos nove primeiros meses, acima dos US$ 1,33 por título do mesmo período de 2012


	As vendas da Starbucks nessas datas aumentaram 11,7% até chegar aos US$ 11,097 bilhões, em comparação com os US$ 9,935 bilhões do ano passado
 (Lia Lubambo/EXAME.com)

As vendas da Starbucks nessas datas aumentaram 11,7% até chegar aos US$ 11,097 bilhões, em comparação com os US$ 9,935 bilhões do ano passado (Lia Lubambo/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2013 às 22h42.

Nova York - A rede de cafeterias Starbucks anunciou nesta quinta-feira que ganhou US$ 1,24 bilhão nos nove primeiros meses de seu ano fiscal, 21% a mais que no ano anterior, ao mesmo tempo em que no terceiro trimestre de 2013 aumentou seu lucro líquido em 25,4% impulsionado pelo aumento de suas vendas.

A companhia, com sede em Seattle (Washington), ganhou US$ 1,63 por ação nos nove primeiros meses, acima dos US$ 1,33 por título do mesmo período de 2012, quando obteve um lucro de US$ 1,025 bilhão.

As vendas da Starbucks nessas datas aumentaram 11,7% até chegar aos US$ 11,097 bilhões, em comparação com os US$ 9,935 bilhões do ano passado.

"Estes resultados representam o melhor rendimento no terceiro trimestre em nossos 42 anos de história", destacou em comunicado o presidente e executivo-chefe da empresa, Howard Schultz.

Nas palavras de Schultz, estes "poderosos resultados refletem o grande êxito de nossas plataformas de crescimento tanto nos Estados Unidos como no resto do mundo".

Os resultados, que foram apresentados após o fechamento do mercado Nasdaq, foram bem recebidos pelos investidores e, nas operações eletrônicas, suas ações subiam 6,06% até os US$ 72,33.

Acompanhe tudo sobre:AlimentaçãoBebidasCafeteriasEmpresasEmpresas americanasFast foodLucroStarbucks

Mais de Negócios

Prêmio Sebrae Mulher de Negócios 2024: conheça as vencedoras

Pinduoduo registra crescimento sólido em receita e lucro, mas ações caem

Empresa cresce num mercado bilionário que poupa até 50% o custo com aluguel

Como esta administradora independente já vendeu R$ 1 bilhão em consórcios