Negócios

Sony vai comprar desenvolvedora de Games Insomniac

Acordo ajudará a fabricante a aumentar sua oferta antes do lançamento de jogos por streaming por empresas como o Google

Sony: empresa não revelou os termos financeiros do acordo (Toru Hanai/Reuters)

Sony: empresa não revelou os termos financeiros do acordo (Toru Hanai/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 19 de agosto de 2019 às 20h54.

A fabricante do console PlayStation, a Sony Interactive Entertainment, disse nesta segunda-feira, 19, que vai comprar a Insomniac Games, desenvolvedora conhecida por jogos como "Spider-Man", da Marvel, e pela franquia "Ratchet & Clank", de jogos de tiro em terceira pessoa.

O acordo ajudará a fabricante, unidade da japonesa Sony, a aumentar sua oferta de jogos antes do lançamento de serviços de jogos por streaming de empresas, incluindo o Google, enquanto se prepara para o lançamento de seu PlayStation 5, no ano que vem.

Em sua proposta para manter sua participação de 150 bilhões de dólares no mercado global de games, a Sony fez uma parceria com sua principal rival, a Microsoft, fabricante do Xbox, para providenciar games e conteúdo por streaming, além de oferecer novas ferramentas de desenvolvimento a fabricantes de jogos.

Fundada em 1994, a Insomniac trabalha com a Sony há mais de 20 anos, tendo começado com o primeiro PlayStation. No ano passado, a empresa desenvolveu "Spider-Man", em parceria com a Marvel Games, da Walt Disney. Mais de 13,2 milhões de cópias foram vendidas até o final de julho.

A Insomniac também vai lançar o Stormland, jogo de ação e aventura em realidade virtual para o Oculus Rift, um headset do Facebook ainda neste ano.

A Sony não revelou os termos financeiros do acordo.

Acompanhe tudo sobre:Jogos onlineSonyJogos

Mais de Negócios

Os irmãos de Belém do Pará que sonham em organizar as empresas do Brasil

25 franquias baratas para fazer renda extra a partir de R$ 4.990

Ele morou no Japão e nos EUA, mas escolheu o Brasil para ter uma startup de IA

Electrolux investe R$ 700 mi em nova fábrica no Brasil. E não teme tarifaço: 'Não vão nos impactar'