Negócios

SoftBank tem lucro de US$ 6,1 bilhões no 3º trimestre

A forte valorização das empresas de tecnologia levou o Vision Fund do SoftBank de volta a território positivo

SoftBank (Akio Kon/Bloomberg)

SoftBank (Akio Kon/Bloomberg)

Isabela Rovaroto

Isabela Rovaroto

Publicado em 9 de novembro de 2020 às 11h15.

O SoftBank Group divulgou nesta segunda-feira lucro trimestral de 6,1 bilhões de dólares, com a forte valorização das empresas de tecnologia levando seu Vision Fund de volta a território positivo.

Quer aprender a multiplicar seu dinheiro? Faça o curso “Comece a poupar e alcance a liberdade financeira”, da EXAME Academy

A recuperação do Vision Fund é uma notícia bem-vinda para os investidores que ficaram nervosos com alguns dos tropeços recentes do SoftBank, apesar do lucro ser afetado por 1,3 bilhão de dólares em apostas em ações de tecnologia e derivativos.

O SoftBank informou lucro líquido atribuível aos acionistas de 627 bilhões de ienes (6,1 bilhões de dólares) para os três meses encerrados em setembro, contra prejuízo de 700 bilhões de ienes no mesmo período do ano anterior.

A empresa teve um ganho de 1,04 trilhão de ienes no trimestre com investimentos por meio de seus dois Vision Funds, embora boa parte disso represente o lucro não realizado das empresas do portfólio. O número se compara a prejuízo de 944 bilhões de ienes um ano antes.

O primeiro fundo vale agora cerca de 76,4 bilhões de dólares, um pouco acima dos 75 bilhões pagos por seus 83 investimentos, disse.

O segundo fundo, que é menor, teve forte valorização após a cotação da empresa imobiliária Ke Holdings. Esse fundo tinha um valor justo de 7,6 bilhões de dólares contra custo total de 2,6 bilhões, disse o SoftBank. O próprio SoftBank é o único investidor no segundo fundo.

Acompanhe tudo sobre:BalançosSoftBank

Mais de Negócios

Prêmio Sebrae Mulher de Negócios 2024: conheça as vencedoras

Pinduoduo registra crescimento sólido em receita e lucro, mas ações caem

Empresa cresce num mercado bilionário que poupa até 50% o custo com aluguel

Como esta administradora independente já vendeu R$ 1 bilhão em consórcios