Negócios

Slim termina de consolidar participação na Telekom Austria

América Móvil, de Slim, controla desde a semana passada toda a participação de 26,8% que era previamente dividida


	Telekom Austria:  mudança anunciada em janeiro esclareceu a posição de Slim aos olhos dos reguladores
 (Dieter Nagl/Bloomberg)

Telekom Austria:  mudança anunciada em janeiro esclareceu a posição de Slim aos olhos dos reguladores (Dieter Nagl/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de março de 2014 às 11h22.

Viena - O magnata mexicano de telecomunicações Carlos Slim terminou de consolidar a participação de sua empresa e família na Telekom Austria em uma fatia minoritária com direito de bloqueio, revelou a empresa austríaca nesta segunda-feira, em um comunicado aos reguladores.

A América Móvil, de Slim, controla desde a semana passada toda a participação de 26,8 por cento que era previamente dividida com uma fundação familiar, informou a Telekom Austria.

O percentual é suficiente para vetar grandes decisões na empresa austríaca, mas fica abaixo do limite de 30 por cento que aciona a realização de oferta de aquisição obrigatória.

A mudança anunciada em janeiro esclareceu a posição de Slim aos olhos dos reguladores que monitoram quando as participações societárias se tornam grandes o suficiente para disparar ofertas de aquisição de controle.

A holding estatal austríaca ÖIAG continua sendo a maior acionista da Telekom Austria, com uma participação de 28 por cento.

O governo da Áustria e a América Móvil estão mantendo conversas sobre a união de suas participações, mas não iniciaram negociações formais, disse a holding estatal na semana passada.

Acompanhe tudo sobre:Carlos SlimClaroEmpresáriosPersonalidadesTelecomunicaçõesTelmex

Mais de Negócios

De food truck a 130 restaurantes: como dois catarinenses vão fazer R$ 40 milhões com comida mexicana

Peugeot: dinastia centenária de automóveis escolhe sucessor; saiba quem é

Imigrante polonês vai de 'quebrado' a bilionário nos EUA em 23 anos

As 15 cidades com mais bilionários no mundo — e uma delas é brasileira