Negócios

Siemens compra empresa de software para veículos autônomos Tass

Companhia produz softwares que pode simular cenários de tráfego complexos, validar a condução autônoma e sistemas avançados de assistência ao motorista

Siemens disse que vai combinar o software da Tass com seus próprios produtos de simulação avançada (Siemens/Getty Images/Getty Images)

Siemens disse que vai combinar o software da Tass com seus próprios produtos de simulação avançada (Siemens/Getty Images/Getty Images)

R

Reuters

Publicado em 30 de agosto de 2017 às 10h30.

Frankfurt - O grupo industrial alemão Siemens acertou a compra da especialista holandesa em software para veículos autônomos Tass International por uma quantia não revelada, para fortalecer seu negócio automotivo, disse a empresa nesta quarta-feira.

A Tass produz softwares que pode simular cenários de tráfego complexos, validar a condução autônoma e sistemas avançados de assistência ao motorista e replicar o impacto de um acidente de carro em um corpo humano.

A empresa tem receita anual de aproximadamente 27 milhões de euros (32,3 milhões de dólares) e cerca de 200 funcionários.

"A Tass International é uma líder comprovada em segurança integrada e condução autônoma, dois campos de engenharia que são cada vez mais importantes para a indústria", afirmou o presidente-executivo da Siemens Factory, Jan Mrosik, em comunicado.

A Siemens disse que vai combinar o software da Tass com seus próprios produtos de simulação avançada, bem como utilizar os recursos de design eletrônico da Mentor Graphics, adquirida recentemente.

A Siemens comprou a Mentor Graphics por 4,5 bilhões de dólares no início deste ano. Foi a maior aquisição de software industrial.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasVeículosFusões e AquisiçõesSiemensacordos-empresariaisCarros autônomos

Mais de Negócios

Floripa é um destino global de nômades digitais — e já tem até 'concierge' para gringos

Por que essa empresa brasileira vê potencial para crescer na Flórida?

Quais são as 10 maiores empresas do Rio Grande do Sul? Veja quanto elas faturam

‘Brasil pode ganhar mais relevância global com divisão da Kraft Heinz’, diz presidente