Negócios

Siemens assina com Alibaba para lançar produtos digitais na China

O contrato estava entre uma série de acordos comerciais sino-alemães de cerca de 20 bilhões de euros assinados na segunda-feira

Siemens e Alibaba Cloud, o braço de computação em nuvem da Alibaba, assinaram um memorando de entendimento para lançar os chamados produtos da Internet das Coisas (IoT) (Joerg Koch/Getty Images)

Siemens e Alibaba Cloud, o braço de computação em nuvem da Alibaba, assinaram um memorando de entendimento para lançar os chamados produtos da Internet das Coisas (IoT) (Joerg Koch/Getty Images)

R

Reuters

Publicado em 9 de julho de 2018 às 14h55.

Zurique - A Siemens concordou com a gigante online Alibaba para usar a infraestrutura de nuvem da empresa chinesa para implantar seu sistema operacional digital MindSphere, afirmou o grupo de engenharia alemão nesta segunda-feira. O contrato estava entre uma série de acordos comerciais sino-alemães de cerca de 20 bilhões de euros assinados na segunda-feira, com os líderes dos países reiterando compromissos com um ordem de comércio global multilateral, apesar de uma guerra comercial iminente com os Estados Unidos. Siemens e Alibaba Cloud, o braço de computação em nuvem da Alibaba, assinaram um memorando de entendimento para lançar os chamados produtos da Internet das Coisas (IoT) que conectam centenas de dispositivos de fabricação diferentes na China. O acordo ajudará a modernizar a indústria chinesa, disse a Siemens em um comunicado. Até agora, seus produtos digitais foram oferecidos somente através dos Serviços Web da Amazon e plataformas online do Azure, da Microsoft.

Acompanhe tudo sobre:AlibabaSiemensacordos-empresariaisComputação em nuvemInternet das Coisas - IoT

Mais de Negócios

Quais são as 10 maiores empresas de Pernambuco? Veja quanto elas faturam

Keep Cooler: qual é a história da bebida sensação dos anos 1990 — e o que aconteceu com a marca

‘Esse novo ciclo de investimento reforça a nossa confiança no Brasil’, diz CEO da Moto Honda

E-commerce robusto e vendas na gringa: o contra-ataque da Martins Fontes diante do avanço da Amazon