Negócios

Shopping Campo Grande ganhará torre com 381 salas comerciais

BR Malls, que administra o shopping, troca parte de terreno com a incorporadora Plaenge


	Shopping Campo Grande: segundo a BR Malls, torre comercial vai aumentar público local
 (Divulgação/BR Malls)

Shopping Campo Grande: segundo a BR Malls, torre comercial vai aumentar público local (Divulgação/BR Malls)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de dezembro de 2012 às 10h04.

São Paulo – A BR Malls, uma das maiores administradoras de shoppings centers do país, fechou uma permuta com a incorporadora Plaenge para a construção de um edifício comercial em parte do terreno onde está instalado o Shopping Campo Grande, em Mato Grosso do Sul.

Segundo o acordo, a BR Malls cederá uma área de 20.246 metros quadrados no terreno do centro de compras. No local, a Plaenge vai construir uma torre comercial com 381 salas, que deverão ser postas à venda.

Em troca, a BR Malls garantiu uma remuneração equivalente a 13,3% do Valor Geral de Vendas (VGV) do empreendimento, com um mínimo de 10,8 milhões de reais. Esta receita mínima deve ser reconhecida à vista. Se houver uma receita adicional, ela será reconhecida conforme a evolução das obras.

Em comunicado à bolsa de valores, a BR Malls informou que não vai participar com nenhum investimento na construção do edifício. A Plaenge ficará encarregada da incorporação, administração e vendas do empreendimento.

A BR Malls justificou o negócio, afirmando que faz parte de sua estratégia de “aproveitar o potencial construtivo no entorno de seus 51 shoppings”. O comunicado não informa quando as obras começarão, nem a data de entrega da torre.

Acompanhe tudo sobre:brMallsEmpresasEmpresas abertasParcerias empresariaisShopping centers

Mais de Negócios

Tarifaço de 50% dos EUA ameaça um mercado de US$ 3,7 bilhões no Brasil

Veja como bilionário de 67 anos transformou decisões financeiras em um império de US$ 6 bilhões

CEO de 35 anos era farmacêutica e criou uma marca que fatura US$ 500 mil por ano

Após crescer 32% em 2024, Skymail vira Skynova e quer expansão no cloud computing