Negócios

Setor de seguros cresce 20% e gira R$ 61 bilhões

No ranking das maiores seguradoras do País, excluindo a área de seguro saúde, o Bradesco aparece em primeiro lugar, com participação de 21%

Bancos vão repassar aumento do custo do crédito para os clientes (Germano Lüders/EXAME.com)

Bancos vão repassar aumento do custo do crédito para os clientes (Germano Lüders/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2011 às 23h25.

São Paulo - O mercado de seguros, previdência complementar e capitalização cresceu 20% no primeiro semestre do ano e teve faturamento de R$ 61,2 bilhões. Os dados foram divulgados hoje pela consultoria Siscorp com base em dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep).

Do total de receitas do primeiro semestre, só as vendas de apólices de seguros (excluindo capitalização e previdência) movimentaram R$ 50 bilhões, crescimento de 22%. No segmento de seguros, o destaque de alta foram as apólices rurais, com expansão de 30%, e as habitacionais, com 22%. Os seguros de automóveis, que somaram prêmios de R$ 10 bilhões, cresceram 7%.

No ranking das maiores seguradoras do País, excluindo a área de seguro saúde, o Bradesco aparece em primeiro lugar, com participação de 21%. Em seguida estão Itaú Unibanco (17%) e Banco do Brasil e Mapfre (15%).

No período, o lucro líquido consolidado das seguradoras ficou em R$ 5,4 bilhões, expansão de 21%. Os dados também não incluem a área de saúde, que tem estatísticas divulgadas pela Agencia Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A estimativa da Siscorp é de que o mercado total de seguros, previdência e capitalização movimente R$ 130,4 bilhões este ano e cresça 17%.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasBancosBradescosetor-de-segurosPorto SeguroFinanças

Mais de Negócios

Michelin não quer mais ser apenas 'a empresa dos pneus' - veja o plano ambicioso

Sergipana usa a palha para mudar a vida de mulheres e já vendeu mais de 40 mil peças

Ele pegou o dinheiro que ganhou no pôquer para abrir um negócio milionário

Como o Brasil virou peça-chave global da JBL — e vai começar a produzir fones de ouvido em Manaus