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Ser Educacional tem recorde na base de alunos no 3º trimestre

Em setembro, o número de estudantes na graduação presencial soma 123,8 mil alunos enquanto a base no EAD representa 31,4 mil alunos

Ser Educacional: no terceiro semestre houve um aumento de 201,5% no EAD (Divulgação/Divulgação)

Ser Educacional: no terceiro semestre houve um aumento de 201,5% no EAD (Divulgação/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 9 de outubro de 2019 às 11h46.

Última atualização em 9 de outubro de 2019 às 12h32.

São Paulo — A Ser Educacional registrou expansão de 10,2% em sua base de alunos no terceiro trimestre de 2019 ante igual período do ano anterior, somando 161,8 mil estudantes, resultado recorde para o período. Em relação a base informada em junho deste ano, porém, foi apurada queda de 2,2%.

Ao final de setembro, a base de estudantes da graduação presencial somava 123,8 mil alunos enquanto a base no segmento EAD representava 31,4 mil alunos, com acréscimos de 0,4% e 83,1%, respectivamente, em relação a setembro de 2018.

Já frente a junho deste ano foram registradas queda de 6,6% no segmento presencial e alta de 17,5% no EAD.

Na graduação, a captação de alunos no terceiro trimestre aumentou 53,6% em relação ao reportado um ano antes, com crescimento de 29,2% no segmento presencial, enquanto no segmento à distância (EAD) foi apurado salto de 120,9%.

Na pós-graduação, a captação de alunos registrou expansão de 139,7% no terceiro trimestre no comparativo anual, somando 2,9 mil alunos, com avanço de 69,6% no segmento presencial e de 201,5% no segmento EAD.

Em comunicado ao mercado, a empresa atribuiu o desempenho à estratégia de antecipar o processo de captação, "em função da melhor perspectiva de desempenho econômico para o segundo semestre; recuperação da economia nas capitais do Norte e Nordeste; manutenção dos investimentos em seu plano de longo prazo". No período, a Ser Educacional destaca a inauguração de 14 unidades e mais de 200 polos de EAD nos últimos 24 meses.

Entre julho e setembro, a taxa de evasão ficou em 15%, apontando queda de 1,3 p.p. em relação ao mesmo período do ano anterior, quanto atingiu 16,3%, reflexo dos primeiros sinais de melhoria, segundo a companhia, em um cenário ainda adverso na economia.

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