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Sem Avianca, Star Alliance não contará mais com aérea brasileira

Apesar da saída da Avianca, 11 das 27 empresas da aliança continuam com voos saindo ou chegando do Brasil

Avianca: saída da companhia significa que não há mais brasileiras na Star Alliance (Avianca Brasil/Divulgação)

Avianca: saída da companhia significa que não há mais brasileiras na Star Alliance (Avianca Brasil/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 19 de agosto de 2019 às 17h12.

A Star Alliance informou que a Avianca Brasil deixará formalmente a aliança de companhias aéreas a partir de 1º de setembro. Com isso, a rede global não terá mais empresas brasileiras entre seus integrantes.

Apesar da saída da Avianca Brasil, a Star Alliance afirma que manterá 11 de suas 27 associadas com operações diretas de e para o Brasil: Air Canada, Avianca S.A., Air China, Copa Airlines, Ethiopian Airlines, Lufthansa, SWISS, South African Airways, TAP Air Portugal, Turkish Airlines e United.

De acordo com a aliança, esse grupo de aéreas opera 588 voos semanais de 11 pontos domésticos no Brasil para 17 hubs da Star Alliance.

 

Em comunicado, o CEO da rede global, Jeffrey Goh, disse lamentar a situação da Avianca Brasil, que teve suas operações suspensas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) no fim de maio. Goh também ressaltou que a saída da brasileira não afetará a participação da colombiana Avianca Airlines.

Entre as maiores companhias aéreas brasileiras, a Latam Brasil passa a ser a única a integrar alianças mundiais. O Grupo Latam faz parte da oneworld, que tem 13 membros — incluindo a American Airlines e o grupo IAG (British Airways e Iberia), com os quais a Latam negocia acordos comerciais. A Gol é parceira da Delta e da Air France/KLM, que são as principais companhias da Skyteam. Já a Azul chegou a negociar uma adesão à Star Alliance em 2015, antes do ingresso da Avianca Brasil, mas as conversas não avançaram na ocasião.

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