Negócios

Sem autorização, empresa aérea dos Klein ainda não decolou

Segundo Anac, a CB Air Táxi Aéreo está aguardando aval operacional para começar a funcionar


	Michael Klein: CB Air aguarda aval operacional da Anac para poder funcionar
 (Germano Lüders/EXAME.com)

Michael Klein: CB Air aguarda aval operacional da Anac para poder funcionar (Germano Lüders/EXAME.com)

Daniela Barbosa

Daniela Barbosa

Publicado em 12 de maio de 2014 às 14h22.

São Paulo – No final do mês passado, a CB Air Táxi Aéreo, companhia que tem como sócios Michael e Raphael Klein, filho e neto, respectivamente, de Samuel Klein, fundador da Casas Bahia, recebeu da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorização jurídica para funcionar, mas suas aeronaves ainda podem demorar um pouco para decolarem.

Segundo dados da Anac, a situação da companhia ainda é inoperante e ela precisa agora da autorização operacional para começar a funcionar de fato. O prazo para que a CB Air se torne uma empresa operante, no entanto, não está estabelecido.

A ideia dos Klein era que a CB Air começasse a operar antes da Copa do Mundo para aproveitar o evento, o que não deve acontecer, segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, desta segunda-feira.

Ainda se acordo com a Anac, o aval depende mais da empresa do que da própria agência. A CB Air precisa cumprir todos os requisitos operacionais solicitados. É neste momento também que a companhia adquire aeronaves, tripulação e hangar. 

Com sede em São Caetano do Sul, a companhia já possui sete aeronaves entre jatos e helicópteros e um hangar em Sorocaba, interior de São Paulo. 

Acompanhe tudo sobre:AviaçãoBilionários brasileirosCasas BahiaComércioEmpresáriosEmpresasGlobexMichael KleinPão de AçúcarPersonalidadesSetor de transporteVarejo

Mais de Negócios

Em iniciativa inédita, EXAME lança pré-MBA em Gestão de Negócios Inovadores; conheça

Contador online: com contabilidade acessível, Contabilivre facilita a rotina fiscal e contábil

Ele viu o escritório afundar nas enchentes do RS. Mas aposta em IA para sair dessa — e crescer

Setor de varejo e consumo lança manifesto alertando contra perigo das 'bets'