São Paulo – O mercado brasileiro está no radar de diversas companhiasde diferentes partes do mundo. O país vive um momento ímpar economicamente e está chamando atenção de algumas empresas que querem aproveitar o bom momento Nos últimos dois meses, diversas companhias anunciaram que pretendem investir nas suas operações no por aqui, outras querem investir para começar a operar no país. Veja, a seguir, dez companhias que farão investimentos por aqui nos próximos anos:
Em abril, o grupo Pão de Açúcar anunciou que planeja investir mais de 2 bilhões de reais neste ano. A proposta foi aprovada pelo conselho de administração da varejista e a decisão foi unanime entre os conselheiros presentes na reunião. Os aportes previstos para o ano serão destinados para abertura de novas lojas, aquisição de terrenos, conversão de lojas, reformas, infraestrutura em tecnologia da informação e logística.
Também em abril, a Coca-Cola anunciou que vai investir 1 bilhão de reais na construção de uma nova fábrica de bebidas no Rio de Janeiro. O plano é que a unidade, que ficará localizada em Duque de Caxias, entre em operação em 2014. A fábrica terá capacidade para produzir 1,2 bilhão de litros de bebidas por ano e visa a atender o aumento de demanda esperado durante a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016
A Fiat anunciou um novo plano de investimentos no Brasil, que soma 15 bilhões de reais até 2016. Parte do dinheiro já fazia parte do plano anterior, de 2011 a 2014, foram somados a 6 bilhões de reais adicionais ao montante. O dinheiro será usado na produção de automóveis, caminhões, colheitadeiras, autopeças e motores no país.
No início do mês, a Ambev assinou o protocolo de intenções para a construção de uma fábrica de cervejas na cidade de Uberlândia, no Estado de Minas Gerais. Os investimentos previstos na unidade são de 550 milhões de reais e fazem parte do aporte de até 3 bilhões de reais previsto para o ano. Com a nova unidade, a Ambev somará quatro fábricas no estado mineiro. As outras ficam localizadas em Contagem, Sete Lagoas e Juatuba.
A General Motors confirmou investimentos de 2,5 bilhões de reais na planta da cidade de São José dos Campos no interior de São Paulo. A montadora e a prefeitura do município anunciaram, na última terça-feira, um acordo que visa atrair investimentos para a cidade. Segundo Carlos Moan, diretor de relações institucionais da GM, era essencial que São José dos Campos atendesse a quatro pilares para ter chances de receber os 2,5 bilhões de reais de investimentos para a planta da indústria na cidade. A montadora considera que foram atendidos os itens de incentivos fiscais, infraestrutura para a readequação da fábrica e um distrito industrial para fornecedores pela prefeitura.
No início deste mês, a Caterpillar anunciou que irá investir 20 milhões de reais para construir uma unidade da empresa destinada à remanufatura. O local escolhido para abrigar a nova fábrica foi a cidade de Piracicaba, no interior paulista. O trabalho de remanufatura ocorre após o fabricante receber um componente original que não está mais em condições de uso - como bombas de água, cabeçotes e conjuntos montados de camisa, pistão, biela e anéis.
A Volkswagen anunciou um plano de investimentos de 8,7 bilhões de reais para o Brasil. O montante será destinado à capacitação e desenvolvimento de novos produtos e tecnologia no Brasil. Os investimentos estão previsto até 2016.
A Sony vai investir 500 milhões de reais no mercado brasileiro até 2014 para aumentar a produção e ampliar os aportes no marketing de produtos nas áreas de áudio, vídeo e games. A companhia dobrou de tamanho no país nos últimos três anos e está pegando carona na Copa do Mundo para lançar produtos especialmente desenvolvidos para as necessidades do brasileiro.
A Odebrecht pretende investir 15 bilhões de reais entre os anos 2013 a 2015, sendo que 6 bilhões de reais deverão ocorrer no Brasil e restante em outros países. Segundo Marcelo Odebrecht, presidente da companhia, do montante investido 5 bilhões de reais serão destinados para operações no setor de energia, sendo 80% no exterior e 20% no Brasil. O restante será aplicado em áreas de infraestrutura, entre elas rodovias e portos, 5 bilhões de reais serão destinados ao Brasil.
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