Negócios

Seguradora Axa fecha contrato de R$ 2 bi com Pernambucanas

Com o acordo, a Axa passa a administrar todos os seguros e assistências da varejista, respondendo pela venda de garantia estendida


	Pernambucanas: a seguradora francesa iniciou suas operações no Brasil em 2014
 (EXAME)

Pernambucanas: a seguradora francesa iniciou suas operações no Brasil em 2014 (EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2016 às 10h31.

São Paulo - A seguradora francesa Axa fechou na quinta-feira, 15, no Brasil um contrato com a varejista Pernambucanas no valor de R$ 2 bilhões em prêmios de seguros. A duração da parceria é de dez anos.

Com o acordo, a Axa passa a administrar todos os seguros e assistências da varejista, respondendo pela venda de garantia estendida, que cobre eletroeletrônicos além do prazo oferecido pelo fabricante; proteção financeira; seguro residencial; perda e roubo de cartão; e outros. Além disso, a Pernambucanas passa a ser o maior cliente da Axa no Brasil.

"A Pernambucanas irá representar uma importante parcela nos números da AXA no Brasil, elevando significativamente o nosso faturamento", diz Philippe Jouvelot, CEO da AXA no Brasil, sem dar números.

A seguradora francesa iniciou suas operações no Brasil em 2014, com foco no segmento corporativo em geral, protegendo empresas de riscos patrimoniais, responsabilidades, seguros de vida e programas de afinidades. Embora tenha iniciado uma estrutura do zero, a Axa já teve presença no Brasil no passado.

Deixou o País em 2003 quando vendeu sua operação, filial fruto da aquisição da Union des Assurances De Paris (UAP), para a Porto Seguro, que deu origem à marca Azul.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasComércioPar CorretoraFinançasSeguradorasCasas Pernambucanas

Mais de Negócios

Aos 27 anos, ela reergueu a marca da família e projeta faturamento de US$ 3,5 milhões

Homem de 36 anos criou uma rede de burritos na Índia que fatura US$ 23 milhões por ano

Esse CEO mudou o modelo de trabalho da construtora para o home office — e cresceu 400% em receita

‘Comecei cobrando US$ 25 por hora’ — hoje ela fatura US$ 240 mil por ano com um bico