Negócios

SapientNitro compra 81% da brasileira iThink

A SapientNitro, considerada a maior agência digital dos EUA e terceira maior do mundo, atende empresas como Unilever, Harley-Davidson e Chrysler


	iThink: a agência passará a se chamar Sapient iThink durante os próximos seis meses. Depois, muda de nome para SapientNitro
 (Divulgação)

iThink: a agência passará a se chamar Sapient iThink durante os próximos seis meses. Depois, muda de nome para SapientNitro (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

São Paulo - Depois de um ano de negociações, a SapientNitro, a divisão digital da agência Sapient, anuncia nesta quarta-feira a compra de 81% da iThink, agência digital independente brasileira, comandada por Marcelo Tripoli.

O executivo continua na empresa como presidente da subsidiária brasileira, que passará a se chamar Sapient iThink durante os próximos seis meses. Depois, muda de nome para SapientNitro. O valor do negócio não foi revelado.

“"Não compramos a iThink porque estamos mal no nosso país de origem e precisamos crescer em mercado emergentes”", disse Gaston Legorburu, diretor criativo da SapientNitro, que esteve na terça-feira em São Paulo para o fechamento do negócio. “"Temos muitos clientes globais que querem crescer no Brasil. Por isso procuramos uma agência que tivesse os mesmos valores que os nossos aqui”", completou ele.

A SapientNitro, considerada a maior agência digital dos EUA e terceira maior do mundo pelo site especializado AdAge, atende empresas como Unilever, Harley-Davidson e Chrysler. A companhia foi responsável pela reformulação do braço digital do jornal Wall Street Journal. 

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas privadasFusões e Aquisições

Mais de Negócios

'E-commerce' ao vivo? Loja física aplica modelo do TikTok e fatura alto nos EUA

Catarinense mira R$ 32 milhões na Black Friday com cadeiras que aliviam suas dores

Startups no Brasil: menos glamour e mais trabalho na era da inteligência artificial

Um erro quase levou essa marca de camisetas à falência – mas agora ela deve faturar US$ 250 milhões