Negócios

Santander estima crescimento anual de 15% no lucro nos próximos dois anos

Estimativa de crescimento anual do crédito ficou entre 15% e 17% para 2012 e 2013

Santander: as projeções estão sujeitas a incertezas que podem escapar do controle da empresa (Arquivo)

Santander: as projeções estão sujeitas a incertezas que podem escapar do controle da empresa (Arquivo)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de setembro de 2011 às 09h10.

São Paulo – O banco Santander divulgou hoje algumas estimativas para os anos de 2012 e 2013. O bancoestima um crescimento de 15% em seu lucro líquido em 2012 e 2013.

A estimativa de crescimento das receitas varia entre 14% e 16% no mesmo período. Os custos (incluindo amortizações) também devem subir, entre 11% e 13%. Para o crédito total, a estimativa de crescimento anual é de 15% a 17% no mesmo período.

O banco explicou, em comunicado ao mercado, que as estimativas contemplam crescimento das despesas baseadas em reajustes contratuais de acordo com os índices de inflação, crescimento dos negócios e plano de investimentos da organização.

O plano de investimentos da empresa inclui a expansão da rede de atendimento e força comercial e investimentos em tecnologia no desenvolvimento de novos produtos e serviços. Além disso, o banco afirmou que terá foco no crescimento de negócios estratégicos para a empresa, como pessoa física e pequenas e médias empresas.

O banco reiterou que os indicadores (guidances) estão sujeitos a incertezas que podem escapar do controle da empresa, como a continuidade de crescimento econômico mundial nos próximos anos, níveis de emprego e inflação. Os indicadores estao de acordo com as normas internacionais - IFRS (International Financial Reporting Standards).

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasSantanderBancosEmpresas espanholasLucroFinanças

Mais de Negócios

Cabeleireira projeta faturar R$ 1,2 milhão com cosméticos veganos

Como consultor da Salesforce se adaptou à IA para garantir emprego

Criadores de conteúdo já faturaram US$ 400 mi nesta plataforma — e executivo diz que é só o começo

Eles transformaram uma loja de máquina de escrever num negócio de R$ 800 milhões comprando empresas