Negócios

Sanofi explorará compostos naturais em busca de antibióticos

Parceria destaca um interesse ressurgente em doenças infecciosas entre certas companhias farmacêuticas


	Sanofi: empresa disse que assinou um acordo com a Fraunhofer-Gesellschaft para identificar compostos biológicos ou quimícos naturais que possam ser usados como medicamentos para combater infecções
 (Daniela Toviansky/EXAME)

Sanofi: empresa disse que assinou um acordo com a Fraunhofer-Gesellschaft para identificar compostos biológicos ou quimícos naturais que possam ser usados como medicamentos para combater infecções (Daniela Toviansky/EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de janeiro de 2014 às 10h04.

Londres - A fabricante francesa de medicamentos Sanofi fechou uma parceria com um centro alemão de pesquisas para encontrar novos antibióticos, destacando um interesse ressurgente em doenças infecciosas entre certas companhias farmacêuticas.

A Sanofi disse nesta quarta-feira que assinou um acordo com a Fraunhofer-Gesellschaft para identificar compostos biológicos ou quimícos naturais que possam ser usados como medicamentos para combater infecções.

A penicilina é um exemplo de um antibiótico derivado de um produto natural. Nos últimos anos, porém, o fluxo de novos antibióticos desacelerou e o número de "superbactérias" resistentes tem aumentado, gerando preocupações sobre a oferta de remédios no futuro.

Embora o novo "centro de excelência" que está sendo criado pelas duas parceiras vá dar foco prioritário a doenças infecciosas, a Sanofi disse que seu trabalho também pode se estender sobre outros males, como dores, diabetes e doenças raras.

A empresa não deu detalhes financeiros sobre a parceria.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas francesasIndústria farmacêuticaRemédiosSanofi

Mais de Negócios

O investimento que teria feito de Jeff Bezos um bilionário mesmo sem a Amazon

Com 8 mil voos, Revo fecha segundo ano com alta de 200% na receita

Gestão de pessoas impulsiona o crescimento das PMEs no Brasil

A prática de Jensen Huang, CEO da Nvidia que não funciona — mesmo na empresa mais rica do mundo