Negócios

Samsung quer faturar US$ 95 bi com soluções para empresas

Meta deve ser alcançada em 2020, quando a companhia deve chegar à receita total de US$ 417 bilhões

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

Daniela Barbosa

Daniela Barbosa

Publicado em 11 de abril de 2014 às 08h38.

São Paulo – Líder em vendas de smartphones no mundo, a Samsung faz planos de se destacar também no segmento de Business to Business (B2B) – que desenvolve soluções e serviços para empresas.

Segundo Marcelo Zuccas, vice-presidente de negócios corporativos da companhia na América Latina, até 2020, a área deve representar 23% do faturamento total da empresa, o que pode totalizar mais de 95 bilhões de dólares.  

“A estimativa é que a receita total da Samsung chegue a 417 bilhões de dólares em 2020 e o segmento de B2B deve ter uma participação ainda mais relevante para os negócios da companhia até lá”, afirmou o executivo, em coletiva com a imprensa, nesta quinta-feira.

Ainda de acordo com Zuccas, neste ano, o objetivo é atingir 10% do faturamento total da Samsung no mundo com as operações B2B.

“Estamos buscando soluções para alavancar o setor. No primeiro trimestre, na América Latina, a área cresceu 150% na comparação com o mesmo período do ano passado”, disse o executivo.  

Novo espaço

Nesta quinta-feira, a Samsung lançou, na sua sede, em São Paulo, seu primeiro centro de demonstração de produtos e soluções para clientes corporativos no país.

Batizado de Executive Briefing Center, o espaço recebeu o maior investimento já feito pela companhia na operação de negócios corporativos. Os detalhes financeiros, no entanto, não foram revelados pela Samsung.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas coreanasempresas-de-tecnologiaIndústria eletroeletrônicaInvestimentos de empresasSamsungSmartphones

Mais de Negócios

Prêmio Sebrae Mulher de Negócios 2024: conheça as vencedoras

Pinduoduo registra crescimento sólido em receita e lucro, mas ações caem

Empresa cresce num mercado bilionário que poupa até 50% o custo com aluguel

Como esta administradora independente já vendeu R$ 1 bilhão em consórcios