Negócios

Samsung quer dobrar vendas de smartphones na África em 2014

Companhia espera fornecer a metade dos smartphones vendidos no continente

Smartphone; Ao final de 2012, a penetração de celulares inteligentes na região subsaariana era de 4%, ante uma média mundial de 17% (Getty Images)

Smartphone; Ao final de 2012, a penetração de celulares inteligentes na região subsaariana era de 4%, ante uma média mundial de 17% (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de novembro de 2013 às 09h20.

Cidade do Cabo - A Samsung espera fornecer a metade dos smartphones vendidos na África neste ano e quer duplicar estas vendas no continente em 2014, disse um executivo.

A África tem uma crescente população jovem que é cada vez mais urbanizada e familiarizada com tecnologias. Isso está atraindo companhias estrangeiras diante do recuo ou estagnação de mercados em nações mais desenvolvidas.

Embora os smartphones estejam ganhando popularidade no continente, eles ainda são uma novidade. Ao final de 2012, a penetração de celulares inteligentes na região subsaariana era de 4 por cento, ante uma média mundial de 17 por cento, de acordo com o GSMA, um órgão do setor.

"A Samsung este ano venderá 50 por cento de todos os smartphones na África", disse Thabiet Allie, vice-presidente de conteúdo e serviços para a Samsung Electronics África, em uma conferência sobre telecomunicações na Cidade do Cabo.

Dos cerca de 100 milhões de celulares vendidos na África este ano, 20 milhões são smartphones e um pouco mais da metade destes são produzidos pela empresa sul-coreana, disse ele.

A GSMA estima que os smartphones constituirão 20 por cento do mercado africano até 2017 conforme dispositivos com preço abaixo de 50 dólares se tornam uma realidade.

Acompanhe tudo sobre:Empresasempresas-de-tecnologiaSmartphonesIndústria eletroeletrônicaÁfricaEmpresas coreanasSamsung

Mais de Negócios

Oktoberfest, a maior celebração à cultura germânica das Américas, movimenta R$ 450 milhões em SC

EXAME é finalista nos +Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças; veja como votar

Aos 38 anos, ele iniciou um negócio de especiarias em casa — hoje fatura US$ 8 milhões por ano

Essa CEO de 35 anos era farmacêutica e criou uma marca que fatura US$ 500 mil por ano