Negócios

Samsung alerta para 2016 difícil com preocupações por 4º tri

O presidente-executivo da Samsung, Kwon Oh-hyun, disse a funcionários que a baixa expansão global vai persistir neste ano


	Samsung: a empresa deve emitir previsões oficiais para outubro a dezembro na sexta-feira
 (Getty Images)

Samsung: a empresa deve emitir previsões oficiais para outubro a dezembro na sexta-feira (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de janeiro de 2016 às 07h13.

Seul - A gigante sul-coreana Samsung disse que espera um ambiente de negócios difícil em 2016 devido às condições econômicas globais fracas e ao aumento da concorrência nos negócios-chave, como chips de memória e smartphones.

Em comunicado nesta segunda-feira, o presidente-executivo da Samsung, Kwon Oh-hyun, disse a funcionários que a baixa expansão global vai persistir neste ano, com maior incerteza decorrente de questões como riscos financeiros em países emergentes.

Os comentários, que não trouxeram previsões específicas, vieram em meio a crescentes preocupações de que os resultados de outubro a dezembro da maior fabricante de smartphones e chips do mundo pode ser mais fraco do que o esperado.

A estimativa média de 36 previsões de analistas consultados pela Thomson Reuters I/B/E/S é de lucro operacional 8,1 por cento inferior aos 7,4 trilhões de wons do terceiro trimestre.

A empresa deve emitir previsões oficiais para outubro a dezembro na sexta-feira.

A Samsung já disse em outubro que o lucro operacional para o trimestre será menor do que de julho a setembro, citando a demanda sazonalmente mais fraca para suas empresas de componentes.

Acompanhe tudo sobre:ChipsEmpresasEmpresas coreanasempresas-de-tecnologiaIndústria eletroeletrônicaSamsungSmartphones

Mais de Negócios

'E-commerce' ao vivo? Loja física aplica modelo do TikTok e fatura alto nos EUA

Catarinense mira R$ 32 milhões na Black Friday com cadeiras que aliviam suas dores

Startups no Brasil: menos glamour e mais trabalho na era da inteligência artificial

Um erro quase levou essa marca de camisetas à falência – mas agora ela deve faturar US$ 250 milhões