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Ryanair e outras low costs se preparam para operar em São Petesburgo

Rússia pretende aumentar o número de turistas na região com uma maior oferta de voos

Ryanair: empresa se prepara para expandir sua operação em território russo (Enrique Calvo/Reuters)

Ryanair: empresa se prepara para expandir sua operação em território russo (Enrique Calvo/Reuters)

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Reuters

Publicado em 25 de dezembro de 2019 às 17h29.

Última atualização em 25 de dezembro de 2019 às 17h47.

São Paulo- A companhia aérea Ryanair e outras de baixo custo devem começar a voar do aeroporto de São Petersburgo, na Rússia, em 2020, disse o Ministério do Transporte.

A medida faz parte do plano da Rússia para aumentar o fluxo de turistas para São Petersburgo e significará mais competição para companhias russas, incluindo a nacional Aeroflot.

O ministério disse, na terça-feira, que Ryanair, EasyJet, WizzAir, Volotea, Air Baltic e Fly One expressaram interesse em voos que partem do aeroporto de Pulkovo, em São Petersburgo, o quarto maior depois dos três grandes de Moscou.

Disse que companhias solicitaram voos de Pulkovo, cujo código na Associação Internacional de Transporte Aéreo é LED, para 22 países, incluindo Reino Unido, Alemanha e França.

A Rússia introduzirá um regime chamado de "Céus Abertos" para as empresas por cinco anos, disse o ministério, permitindo que as linhas aéreas voem para São Petersburgo sem a necessidade dos tradicionais acordos bilaterais entre governos.

A medida chega depois da introdução de um sistema especial de vistos eletrônicos para turistas visitando São Petersburgo, que está disponível para cidadãos de 53 países.

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