A Vale tem atualmente 27 % da CSA e não se opõe à eventual entrada da CSN na sociedade, mas condiciona qualquer negócio a garantias de que seus direitos como acionista serão preservados (Agência Vale/Divulgação/VEJA.com)
Da Redação
Publicado em 3 de maio de 2013 às 20h23.
Rio de Janeiro - A CSN e a Vale, que amargaram no passado um intrincado conflito societário, poderão se ver juntas novamente, desta vez na Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA).
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