Negócios

Rio Tinto anuncia acordo de preço com asiáticas

Pequim - A Rio Tinto, a segunda maior mineradora do mundo, fechou acordos oficiais com as siderúrgicas asiáticas, excluindo as empresas chinesas, para aumentar os preços dos contratos das matérias-primas no período de abril a junho, afirmou o porta-voz da companhia, Gervase Greene. Os acordos oficiais resolveram o que anteriormente eram uma série de tentativas […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h46.

Pequim - A Rio Tinto, a segunda maior mineradora do mundo, fechou acordos oficiais com as siderúrgicas asiáticas, excluindo as empresas chinesas, para aumentar os preços dos contratos das matérias-primas no período de abril a junho, afirmou o porta-voz da companhia, Gervase Greene.

Os acordos oficiais resolveram o que anteriormente eram uma série de tentativas de acordos para aumentos de preços e estabeleceram uma mudança do sistema anual de preços das matérias-primas para um sistema trimestral.

Greene não quis revelar os preços estabelecidos nas negociações. Mas fontes do mercado e analistas acreditam que as mineradoras mundiais fixaram aumentos de preços que corresponderiam a aproximadamente ao dobro dos valores dos acordos fechados no ano passado com as siderúrgicas asiáticas.

A agência de notícias japonesa Nikkei afirmou que as siderúrgicas do Japão alcançaram acordos oficiais com as mineradoras mundiais. A Associação de Ferro e Aço da China (Cisa, na sigla em inglês) e as siderúrgicas chinesas se recusaram a comentar o assunto. As informações são da Dow Jones.

Leia outras notícias sobre o setor de mineração

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaEmpresasEmpresas inglesasIndústriaMineraçãoPreçosRio TintoSiderurgia e metalurgia

Mais de Negócios

Morango do amor: hype do TikTok turbina as vendas dessas empresárias — e depois?

'Com a taxa de 50%, não vamos conseguir sobreviver nos EUA', diz CEO da Ecosmetics

Acidentes no ambiente de trabalho custam quase US$ 60 bi por ano e pressionam finanças corporativas

Ela transformou uma academia de bairro em uma rede de R$ 177 milhões que nunca fecha