Negócios

RIM compra empresa de jogos em redes sociais Scoreloop

A Scoreloop, sediada em Munique, adiciona elementos sociais, como jogos interativos e integração com redes sociais, a jogos já existentes para plataformas móveis

A companhia não dava suporte à plataforma do BlackBerry antes da aquisição (Reprodução)

A companhia não dava suporte à plataforma do BlackBerry antes da aquisição (Reprodução)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de junho de 2011 às 20h15.

Toronto - A fabricante do BlackBerry Research In Motion comprou a empresa de jogos sociais Scoreloop para ajudar na expansão de seu aplicativo Messenger, após ser desafiada pelo lançamento de uma oferta semelhante do serviço de mensagens instantâneas da Apple.

A Scoreloop, sediada em Munique, adiciona elementos sociais, como jogos interativos e integração com redes sociais, a jogos já existentes para plataformas móveis. Ela também pode adicionar a possibilidade de fazer compras em aplicativos e criar moedas virtuais para ajudar desenvolvedores a ganhar dinheiro.

"Fazendo parte da RIM, estaremos em uma posição única de integração com as plataformas dos BlackBerrys para levar os jogos em aparelhos móveis ao próximo patamar juntos", disse Marc Gumpinger, presidente-executivo da Scoreloop, no site da empresa.

A Scoreloop continuará a dar suporte aos sistema operacional iOS, da Apple, ao Android, do Google, ao Windows Phone 7, da Microsoft e ao Bada, da Samsung, disse Gumpinder.

A companhia, que afirmou em janeiro que conquistava 1 milhão de novos usuários por mês, não dava suporte à plataforma do BlackBerry antes da aquisição. Os termos financeiros do acordo não foram revelados.

Acompanhe tudo sobre:BlackBerryEmpresasFusões e AquisiçõesGamesInternetRedes sociais

Mais de Negócios

Após vender sua empresa, ele se aposentou aos 28 anos e vive de renda passiva de US$ 30 mil

Melhores dos Negócios Internacionais 2025: veja as categorias da premiação

Para além do Uber: essa empresa conecta motorista de caminhão a transportadoras e mira o 1º bilhão

Essas empresas se fundiram para formar um exército de cibersegurança e faturar R$ 1,5 bilhão