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Resultado da H&M supera estimativas no 3º tri

Lucro antes de impostos foi de US$907 milhões no período, ante 4,9 bilhões divulgados um ano antes


	H&M: companhia registrou seu primeiro aumento trimestral na margem bruta em mais de três anos, para 58,8 por cento, ante 58,2 por cento um ano antes
 (GettyImages)

H&M: companhia registrou seu primeiro aumento trimestral na margem bruta em mais de três anos, para 58,8 por cento, ante 58,2 por cento um ano antes (GettyImages)

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Da Redação

Publicado em 26 de setembro de 2013 às 10h38.

Estocolmo - A varejista de moda sueca Hennes & Mauritz, mais conhecida como H&M, registrou resultados melhores que o esperado para o seu terceiro trimestre fiscal, ajudada pela forte demanda por suas coleções de verão e pelo controle de custos.

O lucro antes de impostos foi de 5,83 bilhões de coroas suecas (907 milhões de dólares) no período, ante 4,9 bilhões divulgados um ano antes.

Segunda maior varejista de moda do mundo, com a maioria de suas lojas na Europa, a H&M sofreu mais com a economia global vacilante que sua maior rival Inditex, dona da Zara, que vende mais roupas em mercados emergentes. O desempenho da companhia no início do ano foi afetado por uma primavera fria na Europa.

Desta vez, a H&M registrou seu primeiro aumento trimestral na margem bruta em mais de três anos, para 58,8 por cento, ante 58,2 por cento um ano antes, superando a previsão de 57,9 por cento de pesquisa da Reuters. O lucro antes de impostos também veio acima do esperado. Na semana passada, a Inditex informou uma queda na margem bruta no primeiro semestre para 58,6 por cento.

O presidente-executivo da H&M, Karl-Johan Persson, afirmou que as coleções de verão foram bem vendidas, particularmente na Ásia, mas também em mercados europeus como a Alemanha, França e Itália, com poucas roupas comercializadas em remarcações em comparação ao segundo trimestre.

Na China, onde a H&M está abrindo novas lojas em ritmo acelerado, as vendas trimestrais dispararam 37 por cento em moedas local. O aumento foi de 46 por cento no Japão e de 48 por cento na Coreia do Sul.

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