Negócios

Renova Energia vende eólicas por R$ 1,6 bilhão

Foram vendidos 14 parques eólicos e três pequenas centrais hidrelétricas


	Parque eólico da Renova Energia na Bahia: o valor da operação não inclui a dívida que a Renova tem com o BNDES
 (Renova Energia)

Parque eólico da Renova Energia na Bahia: o valor da operação não inclui a dívida que a Renova tem com o BNDES (Renova Energia)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de maio de 2015 às 10h46.

São Paulo - A Renova Energia anunciou nesta quinta-feira, 7, a venda de 14 parques eólicos e três pequenas centrais hidrelétricas para a empresa americana SunEdison.

Vai receber pelos ativos R$ 1,63 bilhão, parte em caixa e parte em ações da empresa TerraForm Global, uma espécie de subsidiária da SunEdison que está fazendo sua primeira emissão de ações na Bolsa de Nova York.

O valor da operação não inclui a dívida que a Renova tem com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que será assumida pela SunEdison.

Caso o BNDES não aprove a transferência, a empresa americana pagará integralmente a dívida com o banco. Mas a operação ainda precisa ser aprovada pelos órgãos reguladores como a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade)

A SunEdison é uma empresa negociada hoje na Bolsa de Nova York e voltada à fabricação de tecnologia solar e desenvolvimento de projetos de energia solar e elétrica. Tem atualmente 2,4 GW de capacidade solar instalada e 3,6 GW sob administração.

Atua em 25 países e agora está voltada para o Brasil. Ao comprar os ativos da Renova vai incluir 294 MW de energia eólica a seu portfólio e 41,8 MW em energia hidrelétrica.

Acompanhe tudo sobre:Energia elétricaInfraestruturaEnergiaRenova EnergiaEnergia eólicaHidrelétricas

Mais de Negócios

Como a CEO da Oracle, Safra Catz, ganha R$ 2 bilhões em 24 horas

Por que Larry Ellison, fundador da Oracle, ganhou R$ 557 bilhões em um dia

Apple brilha com o iPhone 17, mas já precisou de ajuda da Microsoft; conheça a história

Gigante chinesa de eletrônicos quer faturar R$ 3 bilhões no Brasil. 'Queremos ser líder de mercado'