Negócios

Renner dá mais descontos e vende menos, mas anima investidores

Para a varejista de moda, o pior momento já passou e, apesar dos impactos sentidos no trimestre, está recuperando vendas e margens

Renner: assim como para outras varejistas, o destaque foi o canal digital que cresceu mais de 200% no período (Renner/Divulgação)

Renner: assim como para outras varejistas, o destaque foi o canal digital que cresceu mais de 200% no período (Renner/Divulgação)

Karin Salomão

Karin Salomão

Publicado em 1 de setembro de 2020 às 18h00.

Última atualização em 1 de setembro de 2020 às 19h55.

Com a pandemia do novo coronavírus, a Renner precisou fechar todas as suas lojas bem em um momento em que apresentava a coleção de outono e inverno. Quando as lojas começaram a reabrir, a varejista de moda passou logo a dar descontos para circular o estoque, antes da chegada da primavera, e antecipou as remarcações normalmente previstas para o fim da estação. "Tomamos uma estratégia mais agressiva e entendemos que foi uma decisão adequada, por causa do baixo fluxo", afirmou Laurence Gomes, diretor financeiro e de relações com investidores, em teleconferência sobre os resultados.

Continue lendo a matéria com uma conta gratuita

Ao se inscrever, concordo com os

Termos de Serviço

e a

Política de Privacidade

da Exame.

Já tem uma conta? Entrar
Acompanhe tudo sobre:BalançosRennerResultadoVarejo

Mais de Negócios

O negócio paralelo de um homem de 59 anos rende US$ 105 mil por mês – e ele trabalha 1 hora por dia

Creatina, jogo de lençol e furadeira: lista revela os itens mais comprados por brasileiros em 2024

A consultoria que promete acabar com erros milionários na escolha de CEOs

Eles abriram uma empresa para alegrar cachorros na pandemia. Hoje, faturam mais de US$ 2 milhões